O meu preferido é aquele em que pomos, no fundo de uma caneca bem grande, um bocadinho de café em pó e um bocadinho de açúcar, mais umas três ou quatro gotinhas de água quente. E que depois se mexe muito bem até ficar cor de caramelo. E que, no fim, continuando a mexer-se muito bem enquanto se acrescenta água a gosto, ganha uma espuminha que faz bigodes a beber. É esse. Não é o de máquina, nem o de cápsulas, nem o de sabores. É esse. E, mesmo assim, é uma imitação do que ela fazia nas brasas...
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