segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A pseudo-chiqueza é uma coisa que me revolta os fígados

Faz-me sempre lembrar a história da nada e criada no Portugal profundo que jura a pés juntos não saber o que são piolhos. É do mais piroso que há, esta gente.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Um sítio tão bom para se ir... e estar


Conheci há tempos este sítio. A Pousada de Belmonte fica, literalmente, no meio de nenhures. É um daqueles lugares em que se ouve o silêncio, que é uma coisa que faz muita falta de vez em quando. Pode dar-se um passeio pela serra, respirar o ar puro da terra e recolher a uma leitura sossegada se nos apetecer. Come-se ma-ra-vi-lho-sa-men-te! Mesmo. É um paraíso na terra. Perdido. Como os paraísos. Sem muita gente. Tal e qual como se quer. É uma paz. 

Sobre o cartaz

Usaram o argumento do cartaz, comigo, numa aula sobre relações familiares duradouras com crianças, há cerca de uma semana. Talvez a criatura fosse do BE. Não altura, não percebi. Não o disse por piada. Deu-me o exemplo, como se falasse sério. Passei por cima, relembrando-lhe que só discutia a coisa na base do jurídico. Depois, esta semana, o cartaz. Quanto a ele, de resto, só lamento. Mas só lamento mesmo. Não me ocorre ocupar-me mais com isso. Não foi feliz. Não teve piada. De qualquer modo, acho que não merecia tanto alarido. Aliás, o alarido cumpre, na minha opinião, metade do que pretendiam com aquilo. Não dou para o peditório. Não os levo suficientemente a sério para isso. E não me ofende a fé quem quer. Têm uma missão: ser fracturantes, sobre tudo, sobre todos, custe o que custar. Há alturas em que se perdem. Estar sempre a inventar temas fracturantes deve cansar. 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

The X-Files

É de nós, cá de casa, ou o episódio de ontem virou um tudo-nada à esquerda?! 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Aos senhores da Meo

Depois de quase os ter insultado por telefone, sinto-me na obrigação de cá vir alertar o Mundo (pelo menos, o Mundo que ainda me lê). Pois bem, liguei-lhes há uma semana porque, basicamente, estávamos sem televisão e continuávamos a largar notas de cinquenta euros todos os meses como se as achássemos debaixo das pedras da rua. Informei, com a calma possível, que não estava fidelizada e que, por via disso, os queria fora da minha casa e da minha vida. Depois de uma hora ao telefone e um chorrilho de facilidades, vim com um serviço mais barato que o da concorrência e com mais canais e megas e boxes e o raio. Estava contente, embora desconfiada. Com esta gente, ver para crer. E então esperei as quarenta e oito horas pelo contacto e pus-me, comprovada a maneira estóica como me ignoravam, a ligar para lá nas horas vagas (poucas) e enquanto estava em casa a fazer coisas que não exigissem que a música dos homens se calasse (enquanto arrumava alguma coisa, via e respondia a mails, punha e tirava a mesa, enfim...). Passei dois dias pendurada no telefone sem que me atendessem. Hoje, veio cá "O técnico". Para mim, "O técnico" é uma pessoa que nos resolve a vida. Supunha. Mas não. "O técnico" passou cá a manhã, estoirou-me com três horas de trabalho porque precisava constantemente de informações e, embora me tenha devolvido a televisão, deixou-me com o mesmo serviço, tal e qual, que tinha antes: sem nova box, sem mais canais, etc. Segundo "O técnico", porém, com a chuva os serviços cobre podem sofrer avarias e, por isso, o melhor é migrar para fibra. Liguei para a Meo (sim, eu sou uma pessoa que parece desocupada) e fiquei mais umas duas horas a discutir com uma criatura que me ouviu da pá virada porque me diz que não há Meo Fibra no prédio enquanto eu lhe soletro o número de serviço que, diante dos meus olhos, vejo ligado para uma carrada de vizinhos (do prédio, entenda-se). "O técnico" diz que não os entende, mas, na realidade, eu não preciso de os entender a eles, eu preciso é que eles me entendam e me atendam a mim. Quanto à bendita segunda box, aquela que na semana passada demorava 48 horas a ser instalada, continua a caminho, certamente a pé, porque ainda cá não chegou. Liguei novamente para a Meo (reparem que o número para uma coisa não é igual ao número para as outras coisas, o que nos obriga a tirar um curso em linhas de atendimento automático) e informaram-me que talvez cá venham hoje, mas não garantem. Puxei pela memória e invoquei o argumento mais verosímil da histórias dos argumentos "Mas está, por acaso, a querer dizer-me que eu hoje TIREI O DIA para nada?! Acha que o meu PATRÃO vai aceitar que eu aqui esteja à vossa espera toda a semana?!" Sinto que o comovi, mas a verdade é que ainda cá não puseram os pés. Mudo, não mudo?!... Eis a questão. 

De noiva


Tudo, pelo Miguel Ribeiro Fernandes, o mais especial dos fotógrafos.

B., de branco!



O vestido era solto e sem enfeites. O mais simples que algum dia pude ver. O véu era todo festa e maravilha. Apliquei-lhe o presente que o meu pai ofereceu à minha mãe nas bodas de pérola e, com os brincos, eram as únicas jóias que levava. Tirei o anel de noivado depois desta fotografia. Less is more. 

Levaram para casa um pinheirinho


 de que nos devem, de quando em vez, enviar fotografias, até ao dia em que for ele o pinheiro de Natal de casa de cada um dos nossos amigos e familiares. Uma árvore. O tempo a somar-se.

A sala



Pormaiores

O ramo


Amores perfeitos!