Medicação para ver se não volto a ter a diastólica acima dos 10. Ou isso, ou um enfarte... Mix previsível com uma falta de ferro que faz quase chorar as pedras da calçada. Notícia dada de rompante de que a forte e velhinha relação com o comprimidinho dos 21 dias tem de acabar. Nada de meninos/as nos próximos nove meses, ou é certo que os últimos quatro são passados no hospital, de barriga para cima. Que sem stress... porque, de momento, parir, parir, só me vejo a parir uma tese de doutoramento... e... e... E então que não... tenha lá paciência, que mesmo que não continue a loucura dos cinco e me fique pelos três, convém pensar no um entretanto e depois virem em carreira, para podermos ficar todos descansados com métodos outros que permitam rambóias sem medos. A loucura. Vou fazer análises. Parar com a dita. Tomar o comprimidinho novo amigo que me há-de levar para longe estes apertos no peito. E logo se vê o resto... Se não quinar, entretanto. O que vale? Bem, o que vale é que agora posso sempre responder que ando a tratar do coração sem que fique tudo a pensar coisas tolas no minuto a seguir.
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