terça-feira, 31 de julho de 2012

;)


Uma hora disto por dia, nem sabe o bem que lhe fazia!

Calma. Amanhã já vou à praia. Sei que este branco que ostento nas pernas é inconstitucional.

Do tempo. Da dedicação.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Verdades e assim assim

Sabes que atingiste o estado de exaustão quando...

adormeces na depilação.

Se não tivesse acontecido comigo, hoje, não acreditava.

Vá lá...

Só mais um bocadinho...

domingo, 29 de julho de 2012

Férias

Descansar muito não significa vegetar na cama ou entre esta e o sofá. Não. Embora ontem a médica tenha referido insistentemente que "a praia puxa pelas pessoas" e que devia optar por dormir vinte e quatro horas por dia pelo menos durante sete dias, acho que vou desobedecer-lhe. Se uma pessoa se entrega ao bom vício de pastelar nunca mais é sábado e, além do mais, a bem dizer descanso melhor se laurear a pevide, se estiver com pessoas amiguinhas, se conseguir aproveitar uns programas jeitosos. Preciso muito de paz e sossego, sopas e descanso, o meu amado silêncio e (pasmem-se) a minha praia ao fim do dia, quando o paredão se aproxima de nós porque o gentio se some e, no horizonte, cresce, indefinido, um céu orange. Preciso muito de tempo para não pensar em nada e de recuperar a sabedoria de organizar todas as minhas ideias sem que me buzinem constantemente nas ultrapassegens imaginárias que se fazem para me tomarem a dianteira do cérebro. Preciso. Mas também preciso de ler coisas bonitas, de ouvir música, de ver teatro, de ir ao cinema, de caminhar na areia e de decifrar as cores todas dos papagaios lançados no vento pelos meus amores mais pequeninos. Por essas e por outras é que o programa das festas não quer ajuntamentos nem berreiros, mas prescinde também muito bem de uma sucessão sombria e pacóvia de minutos e horas. Hei-de ir a muitos outros lugares e trazer comigo muitas outras coisas lindas para contar, mas, para já, está marcada uma visita à capital. Levo as belas... para assistirmos, juntas e mimentas, ao Musical Infantil "A Bela e o Monstro". E de modos que, para já, é isto.

Isto está a tornar-se repetitivo*

Ontem voltei a visitar o INEM.

Só faltam dois dias. Depois hei-de conseguir parar pelo menos uma semana. Descansar. Desligar. Sumir para um reino onde os relógios não tique taquem tão irritantemente. É isso. E vai ficar tudo bem melhor. 

*Sim, eu vou ao médico. E fazer um check up geral. Descansem os fãs :D

sábado, 28 de julho de 2012

É um apelo

Alunos deste país do meu coração em geral e lá do sítio onde eu trabalho em particular, não me obriguem a desejar-vos uma diarreia de três semanas. Parem com este circo de tentarem enganar-me. A sério. Mais vale fracos e honrados que fracos e trafulhas. Pelas alminhas. Estou tão sem paciência para isto.

Isto está a enervar-me solenemente

Todos sabemos que Julho caminha a passos largos para o fim, mas nem por isso as minhas tarefas abrandam em responsabilidade nos próximos dias. Assim sendo, este fim de semana preciso preparar duas arguições de mestrado. Mais duas. Sim, é uma farturinha disto. Estou neste momento a meio de uma e enervada até à sétima casa. Sei que a criatura copiou, sei, sei mesmo, mas não encontro a fonte do plágio, pá. Já revirei os livros que cá tenho em casa, já fiz pesquisa no google e nada. Mas sei que ela copiou. Usa a terminologia certinha, põe as vírgulas no sítio, explica correctamente os princípios postos em crise no problema e, pasmem-se, até muda o tipo de letra. A sério, quem escreveu este capítulo da tese NÃO PODE ter sido a mesma alminha que se dedicou a dar arraiais de porrada na gramática das páginas da introdução. Aaaaaiiiii. Quero ir de férias, porra. Estou farta disto.

Mantra

Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.
Não sejas ansiosa.

É festa, é festa!


Expofacic 2012 - Ontem, hoje e além de além de amanhã ;)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

De companhia desde manhã cedinho

Há coisas que nunca mudam

Sou uma arraialeira. Estou em pulgas por esta noite.

Mini me... aujourd'hui :)

É assim

Vou ali enfiar-me na Loja do Cidadão e esperar não ficar velhinha à espera que me atendam...

Wishlist

Se um dia me casar, quero um vídeo do Carlos Ferreira

É a verdade

Continuo a chorar com as histórias de amor dos filmes.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

...

(suspiro)

Passeio da hora de almoço

Gosto tanto dele, pá!

Melhor melhor amigo: Ontem ia tendo uma morte típica dos finais do século XIX.
Eu: Como assim?!
Melhor melhor amigo: Quase fui atropelado por um eléctrico.
Eu: (meia hora a rir)

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Ser gaja e ser uma trabalhadora responsável é

na semana passada ter corrigido exames enquanto estava na pedicure e hoje ter acabado de rever um artigo enquanto me esticavam o cabelo.

Futilidades assumidas

Amiga: Alô!
Eu: Alô!

conversa, conversa, conversa

Amiga: Tens um bocadinho para me ajudar aqui numa coisa muito importante?
Eu: Sim. Diz.
Amiga: De que cor pinto as unhas para o casamento de sábado?


ADENDA: Vai de vermelho. As alternativas eram uns rosas desmaiados ou uns brancos "cor nem diz, nem ouve". Note-se que acabámos por chegar a este consenso depois de a todas as minhas sugestões, precedidas pela expressão "Se fosse eu...", a amiga ter respondido com um CREDO gritado e uma prosa de metro do quanto o mais que tudo é de gostos clássicos. A minha amiga ainda lhe atende e faz bem que ele é bom mocinho. Mas só posso ficar bem contente quando percebo que até à data ainda não deram para meter-se com a cor que escolho para as unhas. Nunca impus qualquer pacto de silêncio, quer-me é parecer que ando com malta que percebe logo que discutir isso comigo seria um empreendimento à Senhora da Asneira. É isto. A amiga vai linda e maravilhosa. É o que importa.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Wishlist



Querer, querer, queria ir para a ilha.

São Miguel, Açores

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Private joke

A tia hoje não pode ir jantar lá a casa porque...

...

vai fazer coisas de adultos.


Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah :) MUITO BOM!!!

De pequenino é que

se treina a diplomacia.

Cheguei à creche dos sobrinhos para os apanhar e pus-me à conversa com o grupo de amiguinhos do H. Estávamos todos em amena cavaqueira quando me viro para a pessoa pequenina de longos cabelos escuros e pergunto:

"E tu, tu também és amiga do H.?"

A pessoa pequenina olha para mim e só diz:

"Eu chamo-me Dinis!"

E eu volto à carga:

"És amiguinha do H., não és? O que estás a fazer?"

E a pessoa pequenina:

"Olha... eu chamo-me Dinis!"

Olho-o e esforço-me por processar toda a informação. Ele vem em meu auxílio. Toca-me na mão, olha-me nos olhos e diz:

"O meu nome é Dinis!"

Cai-me a ficha.

"Oh Dinis, és amigo do H., és?!"

"Sou e estou a fazer este desenho, olha, estás a ver?!"


Sou muito lenta, definitivamente. Mas hoje valeu a pena, que tive uma lição de savoir faire de um puto de 3 anos.

Fim de tarde

Fui ajudar o melhor melhor amigo a escolher uns óculos. 

Pelo caminho, muito sério...
G: Canita, tenho de falar contigo sobre uma coisa antes de chegarmos à loja.
Pus-me à escuta... já suspeitando do que dali viria 
Eu: Está bem. Diz lá. Qual é a panca desta vez?!
G: Sabes que eu tenho uma paranóia com marcas, não sabes?!
Eu: Sei. Oh se sei!!! Fui testemunha ocular do despertar da talvez pior de todas - a pela Helly Hansen.
(Estávamos no Faial, choviam picaretas, eu apressava o passo depois de uma caminhada para chegar rapidamente ao hotel quando... o homem vê a luz. Pára. Começa a sorrir feito maluco e a abeirar-se de uma montra, embevecido. Pouco faltou para fazer festinhas no vidro. Repetia, ignorando-me, "É da marca do casaco do marinheiro que entrou ontem no Peter. Linda, isto é HH. Ai. É vermelho. Olha-me bem para este casaco." Eu, brutinha comáscasas, olhei para ele, a pingar por todo o lado, e disse "Tu nem penses (nome completo). O casaco é primo do que tu trazes vestido, pá. És pior que as gajas. Fogo... não há pachorra. Enquanto estiveres comigo, não há casaco para ninguém.". Veio, a custo, pesaroso, para o hotel. Nos dias seguintes, fazia tudo para que as nossas rotas passassem pela rua da loja e de cada vez que entrava um marinheiro no Peter e nós lá estávamos, choramingava "Vês?! Este também tem um...". Condoía-se, desgraçado, como se lhe faltasse um casaco que lhe abrigasse o frio... Até ao dia, ainda não tinha passado um mês desde que tínhamos regressado, em que me liga e diz, com a voz de quem fez uma asneira, mas acha que se contar a verdade não merece castigo "Sabes quem vai ter um Helly Hansen?!)
G: Pronto... é isso. Portanto, eu queria uns óculos que fossem Marc Jacobs, Prada ou Ray Ban.
Eu: Mesmo que te fiquem mal comóraio, o que importa é serem de uma dessas marcas, certo?! Estamos cá para isso. Cada tolo com sua mania.
G: Não sejas assim, pá. Fogo. Admito experimentar outras marcas.
Eu: Certo. Eu é que não sei se me sinto preparada para as alegações de improviso que terei de empreender caso me pareça que deves comprar uns óculos que não sejam de uma das marcas eleitas...
G: Oh pá... sou assim, o que é que tu queres?!
Eu: Dizer-te que isto vai para o blog...

Consegui fazer com que viesse contente da vida. É um melhor melhor amigo rendido ao meu olho para a coisa. Estava tão contente com a escolha dos de ver que ainda o convenci a trazer uns de sol. E pronto, posso apostar que, desde hoje, é ainda mais meu fã (G., diz lá aqui às pessoas que gostas de mim infinitamente... anda lá, que eu sei que tu cá vais vir ler isto...)... Diz que eu o desgracei, mas a verdade é que vai andar por aí a lançar charme e já nem nunca mais se vai lembrar :)

Pois

É isto.

Lua

A lua de hoje está linda e maravilhosa. Não está cheia. Pelo contrário. Está esguia, curvada em sorriso crescente, hino perfeito às melhores sensações das minhas noites deste Verão.

sábado, 21 de julho de 2012

Demagogia barata


Não tarda e concluem que estudar faz mal às pessoas e aos Estados. O que me enerva não é a notícia em si. É isto ser notícia. Enfim. Nem comento.

Gostar muito é como uma névoa?!

Alguém me explique, como se eu fosse muito burra, o que leva uma pessoa que teve, durante anos, a-n-o-s, oportunidade de ficar com outra e escolheu, e-s-c-o-l-h-e-u, não ficar, a ter crises de ciúmes parvas e infantis quando, finalmente, se apercebe que não é o centro do mundo e as dores, por maiores que sejam, com tempo e paciência, acabam sempre por transformar-se, tão só e apenas, em cicatrizes e lições?! Não entendo. Não entendo MESMO. E estou a ficar sem paciência. 

Coisas a que me habituei

Levar flores às senhoras crescidas que me convidam para jantar em sua casa pela primeira vez. Deve ser isto o sonho das sogras. Explicava muita coisa. Hoje levo uma violeta. Mas a senhora não tem nenhum filho que me interesse para casar. É "só" mesmo mãe de uma amiga. Prova provada que não faço isto para lançar charme... tenho é uma mãezinha que me ensinou umas quantas coisas que nunca mais esqueci. 

Mercadinho do Botânico


O Mercadinho do Botânico é um mercado, realizado no Jardim Botânico, aos sábados de manhã e agora também às terças feiras ao fim do dia, de produtos biológicos. Os agricultores vêm à cidade e podemos comprar as coisas boas que a terra dá e que nos supermercados ainda vão sendo escassas. Gosto muito. Por muitas razões. Hoje é dia dele. Estava uma animação. Mas passei, como se diz na minha terra, de "rota batida", carregada de livros e em vias de enfrentar uma reunião a atirar para o chata. Correu bem a reunião, mas já era tarde e más horas e, quando desci, ainda olhei para o Mercado, mas não parei. É pena. Fica para a semana.

Pequena R. aconselha ao leitor

Tem de baixar ou subir uma bainha, mas gostava de usar o vestido já hoje? Precisa de um fecho nas calças já imediatamente? Descoseu-se o seu casaco e está um frio dos diabos? Não há problema nenhum. Se morar em Coimbra, vai até ao Atrium Solum e procura a loja Retoucherie, que lhe faz todos os arranjos de costura no prazo de uma hora. 

E foi assim ontem. Fui lá. Disse o que queria. Fui ao supermercado. E já tinha as coisas prontas. E perfeitinhas. É a revolução. Ainda agora tropeçava num vestido e tinha outro um bocado pró curto demais e já hoje vou vestir um deles, feliz e contente. Virei fã.

Companhias deste verão


Estou a usar o natural. E estou, como dizer, absolutamente rendida.


Com o calor, uso ainda menos vezes base, optando, quase sempre, só por um pó que dê um ar menos pálido à cara. De todo o modo, precisava de uma base nova e mais matificante que a minha Vitalumiére da Chanel. E descobri esta, da Guerlain, que é perfeita. E, de bónus, ainda traz um dos meus aromas preferidos, o dos produtos da Guerlain. 

O bom filho à casa torna. Dei muitas voltas, mas voltei a um velho amigo. Gostava ainda mais do descontinuado Envy me 2, verdinho e mais fresco, mas, não sendo possível, este floral é muito Pequena R.

Dos que partem...

Há dez anos, deixámos de ouvir o "E esta, hein?", do aveirense Fernando Pessa. Hoje, calou-se para sempre a inconfundível voz que nos habituámos a ouvir dizer "Foi aqui, foi precisamente aqui...", do também inconfundível José Hermano Saraiva. 

sexta-feira, 20 de julho de 2012

MA-RA-VI-LHO-SO!!!


Artur Pizarro é um dos mais destacados pianistas portugueses da actualidade. Estudou sobretudo com Sequeira Costa, que fora aluno de Vianna da Motta, Mark Hamburg, Edwin Fischer, Marguerite Long e Jacques Février. Esta distinta herança deu-lhe um profundo conhecimento das escolas alemã e francesa e dos seus repertórios. Vencedor do Concurso Vianna da Motta (1987), do Greater Palm Beach Symphony Competition (1988) e do Concurso Internacional de Piano de Leeds (1990), rapidamente iniciou uma carreira internacional. A solo, em música de câmara ou com orquestras, Artur Pizarro apresenta-se regularmente nas grandes salas de todo o mundo. A sua discografia inclui música de Beethoven, Chopin, Granados, Albéniz e Ravel (integral das obras para piano). Na temporada de 2012 está previsto, entre outros, a gravação em CD de obras para piano de Fernando Lopes Graça, uma digressão com a Scottish Chamber Orchestra e a participação, como membro do júri, no Concurso de Piano de Leeds e no Concurso Internacional do Panamá.

Hoje, no Anfiteatro Colina de Camões, numa encantadora Quinta das Lágrimas emoldurada pelo céu de Coimbra e pela Cabra iluminada.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Só isto

A minha vida profissional ameaça passar por (mais) uma revolução. Ainda assim, ou por andar exausta ou por outra razão qualquer, estou (mais ou menos) calma. E apetece-me dançar.

Gosto de


Quiche

Ingredientes:

Uma massa areada para a base (normalmente uso quebrada, mas não tinha cá)
Duas latas pequenas de atum em azeite
Uma embalagem de cogumelos frescos laminados
Um pimento vermelho
Espinafres
Delícias do mar
Leite
Sal
Pimenta preta
Três ovos
Mistura quatro queijos

Preparação:

Escorrer o atum e salteá-lo com os cogumelos, o pimento cortado miúdo, os espinafres e as delícias, com uma pitada de sal e pimenta preta. Deixar apurar e juntar um bocadinho de leite para amaciar. Deixar ferver e secar qb. Dispôr por cima da massa, previamente picada com um garfo. Bater os ovos e regar o preparado. Polvilhar grosseiramente com a mistura de quatro queijos.

Levar ao forno pré aquecido, a 180º graus, vinte minutos.


Queijada

Ingredientes:

Quatro ovos
Uma chávena de açúcar (a receita original manda pôr duas, mas eu ponho sempre só uma e mal cheia e fica perfeito)
Uma chávena de farinha
Duas chávenas de leite

Preparação:

Bater os ovos com o açúcar muito bem. Juntar a farinha e o leite e bater durante cinco minutos. 

Levar ao forno pré aquecido, a 180º, durante dez minutos. Reduzir a temperatura para 100º e esperar mais trinta a quarenta minutos. Ter atenção para não deixar secar muito.


Foi a primeira vez que usei estas formas, mas, até ver, não desgostei. Para a quiche, mantive o papel vegetal, para a queijada, derreti uma colher de chá de margarina vegetal e pincelei a forma.


Há dias em que acho que podia ser doméstica. Uma doméstica feliz.

*Amanhã logo vos conto se foi tudo aprovado.

E levava-me ao altar #28

Mais, aqui.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Verdades e assim assim

O dia ainda vai a meio e eu já estou que nem posso. Odeio tanto este calor. E tenho sono. Sou uma pequena R. zombie, hoje. Com tanto que fazer até à noite...

E é assim

Acordada desde as 5h. Deitada a partir das 2h.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Confissão

Mais uma moedinha, mais uma volta. Menina bonita não paga, mas também não anda.

Vamos a caminho da segunda noitada, mas amanhã, pelas alminhas, hei-de pôr fim, até Janeiro, a esta saga peregrina de ter centenas de exames para corrigir. Eu sei que já disse isto muitas vezes, mas preciso repetir: corrigir exames é o trabalho mais odioso do assistente universitário. Não sei como é para a malta dos exames de cruzes ou de matemática, em que imagino que aquilo seja certo ou errado, mas sei bem como é para mim. Tenho almas a escreverem 19 páginas de letra miúda em duas horas, não há, NUNCA, duas respostas iguais, cada um argumenta, e muito bem, de sua maneira (às vezes, muitas vezes, com asneiras, mas, pelo menos, não alinham na carneirada). Adoro a minha profissão. Foi ela que me escolheu quando eu me preparava para seguir outros rumos, mas amo dar aulas, gosto de discutir com gente crescida e interessada, custa-me avaliar, mas sei que faz parte e, respeitada a solenidade de que alguns abdicam nos momentos em que prevalece a imediação, não me queixo assim por aí além dos dias de provas em frente a frente, pergunta vai, resposta vem. Mas isto? Isto, na minha hierarquia de ódios de estimação, junta-se à empreitada tese em angústia, dor de alma, dó de mim mesma e solidão absurda. Odeio corrigir exames. Se fossem dez ou vinte... Vá... cem por ano, se calhar não me importava. Mas levo com avalanches deles e sinto-me sufocada. Por muito milimetricamente que defina critérios, sinto que me está depositada nas mãos uma margem grande de discricionariedade com que, nos anos que já levo disto, ainda não aprendi a lidar. É assim a vida. 

Valha pela banda sonora.

Cá por casa :)



*

Nota/Adenda

Nem ele, nem eu perfilhamos ideais nazis de depuração da espécie, note-se. Essa coisa das pessoas tiradas em fornadas não são nada que nos alicie minimamente. Não é nada disso. Nem ser mais papista que o Papa, nem recuperar os extremados mandamentos absolutistas. Não. Atrevo-me até a dizer que não é sequer assumir a superioridade moral de achar que se sabe o que é melhor para o outro, independentemente do que o outro entende que é o melhor para si. Tenho um desejo bem mais simples: perceber quem são os piores de todos e dar-lhes um enxerto de porrada, mostrar às putas quem são os cabrões, elevar a voz por sobre o burburinho e fazer estalar um "O povo unido jamais será vencido!". É isto.

Super estrutura

Ontem estive numa reunião informal que me estendeu as lutas profissionais fora de casa até às nove horas da noite. Ali a meio caminho da discussão, e porque infelizmente às vezes lidamos com as mais miseráveis fragilidades do ser humano, alguém dizia "A R. tem de convencer-se que nós trabalhamos na super estrutura. Estamos cá em cima, mexemos uns cordelinhos e tentamos arrumar as coisas, mas nem devemos olhar muito para baixo, porque enlouquecemos. A porcaria continua lá toda." E eu fiquei a pensar naquilo. Embora saiba que não posso levantar-me um dia de manhã e começar no Minho e acabar no Algarve, passando pelas ilhas, a arrumar isto, a meter os maus na cadeia, a dar pais aos filhos, a acabar com a fome, a limpar o ranho às crianças ranhosas, a recuperar as casas velhas, a tapar os buracos das estradas, a aparar as ervas dos pousios, a reflorestar as áreas ardidas, a fazer casas térreas para quem anda em cadeira de rodas, a pôr altifalantes nos postes que soem músicas alegres todo o dia, a dar trabalho aos desempregados, encomendas às indústrias, justa compensação aos agricultores e pescadores, água e ração de qualidade aos pecuaristas, tecidos nobres aos estilistas e tecnologia de ponta aos cientistas, educação aos turistas e sei lá mais o quê, fiquei a pensar naquilo. Vivo na super estrutura. Trabalho na super estrutura. A porcaria fica toda na mesma, só em montes mais simétricos. Continuo a pensar naquilo. E na vontade insana de berrar que a porcaria não há meio de sumir, de me indignar, de me revoltar, de sair à rua, de atear fogos e rasgar o vestido na luta. Ou então, de me aninhar num canto desta minha casa arrumada e cheirosa e desatar a chorar. É que não me conformo com aquilo. 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Só a mim

Estava a falar com uma amiga que não vejo há mais de um ano, ambas a queixar-nos a tempos da vida, mas com o saldo positivo, quando lhe pergunto pelos filhos. Delira. Vai daí, e depois de me contar tudo, acrescenta que são o que lhe dá alento e pergunta-me quando me lanço eu nessa aventura. Disse-lhe a verdade. Que o relógio biológico já soa há uns tempos, que as condições ideais se calhar nunca vão existir, que o melhor momento talvez seja sempre o agora e que até a minha mãe, que sempre achou que devia acabar o doutoramento antes de pensar nisso, agora pede netos e jura que dará muito apoio. A minha amiga interrompeu-me para perguntar, então, o que faltava. "Pai para eles", disse-lhe. Não se riu. E eu assustei-me. Muito séria, como se estivesse a ditar-me uma prescrição médica, sugeriu "Pergunta no blog se alguém se candidata. A malta, por lá, já te vai conhecendo. Tenho a certeza que interessados não vão faltar.". Eu desatei a rir-me. Ela esperou que me calasse e disse, solene, "Estou a falar a sério, pá.". As minhas amigas gostam tanto de mim que nem se importam que tenha filhos com gente que nunca vi na vida e que me responda sim a esse chamado como se estivesse para participar num torneio de pirâmides com caricas. M-E-D-O!

Dos dias

E pronto, agora que já tomei banho e já jantei, ia bem deitar-me no sofá à média luz e a ouvir música, inspirando e expirando devagarinho, a recuperar energias de um dia longo. Mas não. Vou corrigir exames. Provavelmente, toda a noite. 

Há dias em que amo a minha profissão, mas há outros, como hoje, em que dava tudo para ter um emprego das nove às cinco.

As nossas conversas (via sms)

Ele: Almoças comigo?
(dois segundos depois)
Ele: Não me respondes? Não significo nada para ti?
Eu: Almoço. Estava a escrever, pá. Estou em exames. Tem calma.
Ele: Bene.
(horas depois)
Eu: Vou atrasar-me muito. Eles são bué lentos a responder. Só consigo às duas e meia.
Ele: A essa hora já não posso :( Porque já vou ter os da tarde à minha espera :(
Eu: Pronto, paciência. Eu vou aí dar-te um beijinho quando me despachar.
Ele: :)
Eu: Gostiiiii!
(dois segundos depois)
Eu: Não me respondes? Não gostas de mim? Fico tão infeliz...
Ele: És linda e gosto MUITO de ti. Mas estou em exames. Tens de ter calma. 

...

Acordei com dores de ouvidos. Quem já teve, consegue imaginar. Quem não teve, espero que nunca venha a saber como é. Nunca tive cólica renal, que dizem ser a pior de todas as dores, mas na minha hierarquia há duas dores que rivalizam o primeiro lugar no sofrimento: dores de dentes e dores de ouvidos. Hoje, estou com dores de ouvidos. E tenho um dia que começou às sete e meia e só há-de acabar com a lua alta. A coisa promete. 

:)

domingo, 15 de julho de 2012

Cerejas

Acho que nunca tinha comido tantas cerejas como este ano... Sinceramente. 

Cerejas, figos, alperces, morangos e nêsperas são assim umas frutas um bocado viciantes. Digo eu, vá.

As coisas de que eu me lembro

Hoje ouvi aquela piada do esquilo que era tão magrinho, tão magrinho, tão magrinho que os amigos começaram a chamar-lhe esgrama. Vai daí e lembrei-me que, para mim, os esquilos são ingleses. E não há quem me tire isto da ideia. Quando, nos idos de 98, passei uma parte do verão em Cambridge, todas as manhãs tinha um esquilo que vinha espreitar à janela do quarto. Já nessa altura, de cada vez que ia a Londres, era só passar num parque e lá estavam eles, felizes e contentes, a brincar. E é sempre assim. Vou lá e vejo esquilos, venho-me embora e eles somem da minha vida. Para mim, os esquilos são ingleses. Ponto final.

Pequena R.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

As pérolas

Na resposta a um caso prático de estado de necessidade justificante:

"e o perigo é actual porque A estava a sangrar imenso e não se podia DESVAZIAR em sangue."

Boa sexta feira... 13 :)

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Verdades e assim assim

Ando sem inspiração. Mas é só isso. A vida para lá do blog está boa.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

Sou má

Só consegui rir-me, quando a moça publicou uma foto de uma casa enorme, no facebook, e, como legenda, acrescentou:

"Será uma assim que eide ter!"

E pronto. Há homens que têm o que merecem.

Desabafo

Há uma linha que separa o excesso de trabalho da falta de decoro. Trabalho num sítio onde cada vez mais gente pensa que esta linha é elástica e onde saltar ao elástico é o desporto com mais aderentes.

Da profissão

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Os eleitos


Verdades e assim assim

Hoje fiz duas compras: uma água celular para as borbulhas e um livro para as férias. 

domingo, 8 de julho de 2012

Coisas da vida

A somar a isto, há as crateras que teimam em surgir-nos na cara. Neste momento, parece que me andaram aos tiros. É o drama, a tragédia e o horror.

Japonês

Ando cá com umas saudades... 

Da família

- Vem almoçar connosco.
- Mas é um almoço de família.
- E tu és o quê?! Família. Da minha família.

Porque o artigo 1576.º do CC não reconhece a amizade como fonte de relações jurídicas familiares, mas é só porque o legislador tem andado distraído.

Alice

Ontem fui ao ballet. Contava a história da Alice. A do País das Maravilhas. Foi lindo. 

sábado, 7 de julho de 2012

E ioga, minha gente?!

Alguém fez, faz ou pensa vir a fazer?! Que me dizem?!

Nota: Recuso-me a fazer o pino. Tenho o mesmo trauma que nos mergulhos. Acho que vou bater com a cabeça e partir o pescoço. Pronto, é isto.

Eu e os exemplos, os alunos e o humor

Imaginando que A dispara contra a estilista Fátima Lopes, na praia, estando esta com aquele biquini de ouro e diamantes que a tornou famosa em França, e sabendo que ela não morre, mas o biquini fica estragado, acha mesmo que só tem de ponderar o ataque ao bem jurídico vida?!

Acho o exemplo pouco feliz. O biquini era demasiado reduzido para que alguém amador conseguisse acertar-lhe.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Tic tac

E lá fomos. Quatro adultos e duas crianças. Dois homens, duas mulheres, uma menina e um menino. Tirando o facto de ambos os meninos serem filhos de um dos homens, todos os demais laços que nos unem (a todos) não têm escora jurídica ou biológica. São do coração. Sabem os amigos grandes, mesmo grandes?! Pronto. É (só) isso. E lá fomos. À Feira Popular. Jantar e andar nos carrocéis e comer algodão doce e pipocas. E há neste momento duas tias ainda a rir da figura que fizeram na Casa Assombrada. E, dessas, esta ainda a pensar que aquela lagartixa verde em que andou com a sobrinha e que imita uma Montanha Russa em versão mini podia desengonçar-se a qualquer momento. Mas pronto. A sorte é escapar. E ser feliz. Assim. Com estas coisas tão pequenas e que são as melhores de todas (menos a parte da lagartixa, confesso). E a lua. A lua de hoje que está tão bonita. Ai, ai. Vou ali tomar um banho que até dentro do nariz tenho pó e vou dormir. Assim, sim. Isto é maneira de acabar uma sexta feira :)

Mini me... aujourd'hui :)

Da minha varanda em flor



quinta-feira, 5 de julho de 2012

Ainda a propósito dos estudos da malta

O ar de enfado com que o Miguel Relvas aparece a esclarecer o povo que a sua licenciatura relâmpago é um não assunto dá-me náuseas. Pensei escrever sobre o que penso dos políticos em geral deste país, mas depois lembrei-me que já em tempos tinha feito isso. Mantenho tudo. Não retiro uma vírgula. Acrescento que, com o tempo, conseguem fazer-me acreditar ainda menos neles. E é isto

Do que mete medo ao susto XIV



Vi isto primeiro no blog da Miss Glittering. Achei que era uma piada. Fui confirmar. Não é. Pelo menos para a visada. Vá. E para mim. Que nem para rir me deu. Ai.

Verdades e assim assim

Tenho um problema grave. Sou absolutamente apaixonada por material escolar: canetas, lápis, borrachas, afias, furadores com feitios, blocos... ai os blocos de apontamentos, cadernos, post its e demais cenas.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Do ser niquenta

Aprendi com a minha mãe que os tecidos delicados se lavam à mão. Não consigo abstrair-me deste ensinamento. Passei meia hora a lavar roupa à mão. Fui mais rápida que a máquina, que ainda ali está às voltas. 

Do estado das coisas

Gosto demasiado do meu país para não me invadir uma tristeza profunda de cada vez que penso no caso do Ministro Relvas e da sua licenciatura em apenas um ano, na batota de Sócrates ao formar-se ao domingo, nos expedientes dilatórios que condenam os mega processos judiciais, nos quatro euros à hora que pretendem dar aos enfermeiros na sua jorna diária, nos subsídios de Natal e de férias que alguns privilegiados mantiveram excepcionalmente, nos números do desemprego, no mais famoso português a tratar o Presidente da República por você, no desinvestimento nas artes, em como escarram nas expectativas dos investigadores nacionais e em muitas outras coisas. Há mais de um ano que me recuso a ver noticiários. Consulto vários jornais diariamente e isso basta-me como teste de resistência emocional. Este país... tomado de assalto por chicos espertos e bandalhos, ignorantes e afectados... Tenho uma pena...

:)))))))


Quem tem sonhos por escolta 
não é capaz de parar.
Fernando Pessoa

Foi lindo, pá!

Foi lindo. Devo ter apanhado uma pneumonia tripla, mas A-D-O-R-E-I. Antigos Orfeonistas, Ivan Lins e Carlos do Carmo, num dos lugares mais bonitos do mundo, com um jogo de luzes absolutamente fantástico e o fim do concerto a guardar-nos, para deleite de todos os sentidos, o fado de Coimbra que lhe chama lição enquanto, lá ao fundo, no rio, se espraiavam os artifícios do fogo. A-D-O-R-E-I!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Vou ali

ao concerto e já venho.

Ainda bem que tenho bilhete para lugar sentada. 

Pequena R. informa o leitor

Não é adequado escreverem várias páginas de agradecimentos nas teses ainda nem aprovadas, tal como não é adequado incluírem, nem que seja numa única página, agradecimentos em trabalhos de pós graduação que não passam de papers e que não têm mais de 30 páginas. Ai... paciência. 

Verdades e assim assim

Há dois tipos de pessoas. Ou, com os créditos à Polo Norte, o mundo divide-se entre:

as pessoas que, no fim do banho, passam água limpa na banheira até ficar tudo lavadinho e as que deixam a linha da espuma secar sem lhe ligarem nenhuma.

Verdades e assim assim

Estão a ver uma pessoa exausta?! Estão?! Pronto. Estou assim. Como ela. Confiram bem se está exausta, mais que cansada, vá. Está?! Pronto. É isso.

Nota: lembrar para todo o sempre que seis mestrados num dia é coisa para moer. Não esquecer que, desses, dois serem para arguir, é coisa para cansar. 

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Mum

Perguntei à mum se queria ir comigo a Roma três ou quatro dias, que estou a morrer de saudades da minha adorada Itália. A mum disse que ia pensar. Depois lá caiu em si e disse "Ia ser giro.". Amanhã já não se cala. Mas estava a ver que não a convencia a fazer o sacrifício...

Ou é da idade

ou é da queda.

Apetecia-me ir a um festival de Verão e, vá, acampar. Mas acampar só um bocadinho. Uma noite, pronto. Meia noite. Numa tenda à prova de melgas e com um colchão que não faça doer as costas. 

Ciumite aguda

Eu disse "Não podes finar-te. Com quem é que depois vou falar sobre os meus dramas com o sexo oposto?! Quem é que vai perguntar-me, de cada vez que conhecer um tipo novo, se me apetece ir com ele para a cama como bússola do meu clic, mesmo sabendo que a essa pergunta fugirei sempre o mais que puder?!"
Ele riu-se e respondeu "Eu nunca te vou deixar, canita. Descansa!"
O outro ele cruzou os braços e acrescentou à conversa, virado para mim, um sentido "Obrigado pela parte que me toca. Sei que ele é o preferido, mas escusas de ser tão evidente, que eu também gosto de ti e também posso falar de tudo contigo."
Eu tossi. 

E pronto. Foi assim. 

Madrugar é preciso

A tensão arterial está melhor. As ansiedades estão mais serenas. O trabalho que se acumulou há-de fazer-se. Os desencontros que se anteciparam aconteceram de vez. As noites voltaram a dar para sonhar e as manhãs para recordar os sonhos. Os sentidos voltaram a despertar antes do despertador. Os termómetros baixaram. O sofá novo dá para me esticar inteira. Os malmequeres estão em flor. 

*

150

E somos 150 :)

Não consigo é perceber quem é o novo seguidor. Pessoa, acusa-te, pelas alminhas. Grata.

domingo, 1 de julho de 2012

E prontus

Fica a certeza de que quem os fez penar fomos mesmo nós. 
Também por isso, PORTUGAAAAALLL!!!

Apeteceu-me.

Itália

Por todas as razões e mais algumas, hoje torço por Itália. 

July

O meu amado calendário oferece duas lições para este mês. 

Peninha

e

Chaplin

Da profissão

Do que mais gosto na minha profissão também é disto. De nunca um dia ser igual ao anterior. De ter sempre coisas novas para aprender. De saber que cada cabeça, sua sentença. Do que mais gosto na minha profissão também é de ora ter de ler sobre uma coisa, ora ter de estudar a fundo outra coisa qualquer sobre a qual nunca ouvi falar. Cansa, é verdade. Mas desafia. Não deixa que o pensamento adormeça, nem que os neurónios esmoreçam. Do que mais gosto na minha profissão também é disto, mas passava lindamente o meu fim de semana na mesma se não tivesse de estar estes dois dias a ler e a pensar no problema da obtenção de prova digital. Pedirem-me para arguir teses de mestrado sobre tudo e mais alguma coisa pode ter a intenção velada de fazerem com que me torne uma pequena enciclopédia ambulante, mas... não havia necessidade.

Just in case



E não o esqueças.
E com o tempo aprendes a deixar ir cada vez mais cedo, a respeitar todos os teus sentidos por igual, excepto o sexto, a que te vergas rendida.

Adoro-a!

Ímpares e cinco

É sabido que gosto mais dos números ímpares. Aliás, mais que de números ímpares, só mesmo de números que tenham o algarismo cinco. Vai daí, e embora nunca tenha feito isto (alguma vez tinha de ser a primeira), não há por aí nenhum seguidor anónimo que queira juntar-se ao people ali do lado e tirar o marcador do entediante 149 que ali marca passo há semanas?!