enquanto jantava, liguei a televisão numa telenovela da TVI. No espaço de dois minutos estava lavada em lágrimas com a história da menina criada longe dos pais, por uma índia que a tratou muito bem e agora pode ir presa e a quem o patrão resolveu dar novamente emprego porque o filho, que é apaixonado pela menina, intercedeu pela futura (fazconta) sogra. Isto está lindo, está... Agora vou ali pôr a tocar o Oceano Pacífico e continuar a preparar aulas enquanto mancho os livros todos com as lágrimas que caem na tinta.
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