Tenho de saber quem não amo. Tenho de saber quem amo. Se já amo. Se ainda amo. Se amo. Mas também tenho de saber quem não me ama. E quem me ama. Se já me ama. Se ainda me ama. Se me ama. Da maneira mais simples possível, sem ser necessário falar ou ouvir, sentir que, com alguma arte, outra tanta sorte e uma pitada de loucura, amamos ao mesmo tempo. Só assim, certinha disso, é que posso ser feliz.
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