segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Verdades e assim assim


É o que se chama estar disposto a morrer de amor!

Oooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhh

tão giras... e quentinhas...

domingo, 30 de outubro de 2011

Sabes que já não és estudante de Coimbra quando, na Festa das Latas,

- chegas às 20h ao Couraça e ainda ninguém está "tomado pelo álcool";
- percebes que o jantar de sábado vai contar com apenas 8 pessoas;
- o restaurante escolhido é muito agradável e arejado e com uma banda sonora bem escolhida;
- os quatro rapazes discutem de forma ordeira quem será o provador oficial de vinho;
- pedem um decanter para a mesa;
- o vinho tinto vem em garrafas;
- se escolhe marisco e porco preto para o jantar;
- a sobremesa não é salada de fruta, nem pudim;
- se fazem brindes sem penaltis;
- os FRA não são chamados de "filhos da puta";
- há preocupações com os sítios onde pára a brigada de trânsito;
- percorres a Baixa com os teus amigos até à Portagem e não conhecem ninguém;
- um dos teus amigos se aborrece porque lhe despejam cerveja para cima;
- o frio incomoda de tal maneira que os 6 mais resistentes decidem prolongar a noite em tua casa;
- os homens escolhem continuar num tinto que, ainda bem, o teu rico paizinho se lembrou de deixar na despensa;
- as meninas preferem chá;
- dás por ti, às 3 e meia da manhã, a tirar biscoitos do forno;
- a conversa corre solta na sala, entre gargalhadas, uns já descalços e tu sentada no tapete, de pernas à chinês e mola amarela no cabelo;
- às 6 da manhã, o pessoal decide que está na hora de ir até casinha;
- se sabe que afinal só são 5 da matina;
- então, se conversa mais um bocadinho;
- as despedidas são com abraços muito apertados e beijos na testa;
- dormes tão bem que só sais da cama a tempo de ir almoçar à mamã;
- procuras a tua pasta e, à noite, ao leres as fitas que pretendes abanicar terça feira, choras feita Madalena;
- continuas a estudar cá para ver se fazes um doutoramento e, no entanto, tudo, tudo, tudo mudou.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Wishlist

(Re)Aprender a fazer malha.

A minha Dona G.

hoje não terá roupa para passar. Ontem deu-me no génio e fiz uma pausa a passar a ferro. Acho que vai passar a tarde a agradecer o quão simpática sou.

Bright side

A parte boa de não ter dinheiro para além daquele que é necessário para viver a vida de todos os dias é uma pessoa não ter de perder noites a pensar onde será menos arriscado aplicá-lo. Deve ser uma canseira. Devem ser contas mais difíceis que as de cortar aqui para dar para ali. Digo eu. Números grandes sempre me baralharam as operações. Portanto, eu punha isso numa lata debaixo da cama e estava feito.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Vamulá

Está quase

:)


Ontem passámos o jantar a falar dos anúncios de quando éramos miúdos.

Momento lamechas #1

Há momentos em que sinto muita falta. Do sentido de humor. De como se ocupava esta hora do fim da tarde e as horas antes de ir dormir. E de outras coisas.

Verdades e assim assim

Desmontei a rede da varanda. E a espreguiçadeira. Limpei tudo. Pus numa caixa, na garagem. Tenho a máquina a lavar almofadas e mantas da rua de empreitada. Se somar os dedos das mãos e dos pés, sobram dedos para contar as vezes que lá me deitei. Para o ano há mais. Sem ressentimentos. São Pedro, tu sabes que eu já não podia com o calor. Não adoro a chuva nos dias em que tenho de sair de casa, mas, de resto, estás lá... é isto mesmo!

Um poema essencial


Se você errou, peça desculpas
É difícil perdoar?
Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga…
É difícil se abrir?
Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça…
É difícil ouvir certas coisas?
Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o…
É difícil entregar-se?
Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida…
Mas, com certeza, nada é impossível…

Cecília Meireles

Ainda do facebook


A verdade, mesmo verdadeira, é que, embora só tenha no facebook pessoas que conheço (excepção feita à Raquel, por enquanto), não posso deixar de lamentar toda a gente me aparecer ali de uma maneira indistinta. Tenho no facebook colegas da primária que nunca mais vi, alunos com quem me cruzei nos corredores da faculdade e que entretanto acabaram o curso (não aceito quem ainda é ou será meu aluno), colegas de casa de há dez anos, gente que conheci em reuniões de trabalho, dos melhores amigos, o mano e os primos que só encontro de ano a ano, os rapazes do centro de cópias, a minha arguente de mestrado e o meu orientador... No facebook, quem mais me comenta não sabe quase nada da minha vida, em regra nunca me viu chorar ou me abraçou num momento de enorme felicidade. No facebook, não tenho alguns amigos que privam comigo diariamente, que sei que estão em minha casa como na deles, que me reconhecem o estado de espírito pelo tom da voz. O conceito até pode ter a sua piada, concedo. Esta ideia de reunir toda malta com quem falas, muito embora de alguns tenhas de recordar o nome com esforço quando os encontras na rua. Mas fica-se por aí. Discursos de metro e com profundidade não cabem ali. Provas de amizade não são para aquele espaço chamadas. Acho o vídeo curioso. Nem é porque o medo me assista no desconhecido. Até hoje, como sabem, o blog, por exemplo, só me trouxe gente maravilhosa. Mas não sei... não engraço com aquilo. Até pode ser embirração, mas não engraço.

Girly, girly


Mano

Estava agora a tirar as coisas da clutch e a arrumar tudo numa carteira e vi uma mensagem do mano. Perto das 23h, tentou ligar-me e a seguir mandou-me esta pérola:

Mana, cuidado com o pavimento tipo de ao pé da Praça. Vim buscar a S. e o carro está-me sempre a fugir por causa da água na estrada. Tem cuidado, mana. Conduz devagar. Beijinhos

E eu pergunto: há lá coisa melhor no mundo?!

Doutores

Sempre que vou a um jantar de doutoramento, como hoje, penso se um dia também vou ter o motivo para uma festa assim cheia de gente e onde a luz toda parece vir do olhar de uma só pessoa. Radiosa, a menina de hoje. Deve ser bom aquilo que se sente neste dia. Deve ser muito bom.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

É trabalho, sim!!!

Precisava de ir ao Brasil uns três meses.

Verdades e assim assim

Gosto tanto...







terça-feira, 25 de outubro de 2011

Óóólhááá 'sneira fresquinha!

Os descrentes também têm memória, ora bolas...

G.

Catequiza-me repetidamente. É de uma ironia, isto. Está contente com uma decisão que acabei de tomar e já me permitiu cancelar o almoço de amanhã. O melhor melhor amigo usa mais ou menos os mesmos argumentos que os pais. E uma pessoa vê logo que aquela malta nos quer bem e fará o que for preciso para evitar que nos queimemos. É um must de melhor amigo. E é meu.

Acho que estou a melhorar com a idade

Deitei-me passava pouco das duas da manhã e acordei passava pouco das sete. O ritmo, conforme atesta a ausência de posts longos aqui pelo blog, anda um tanto acelerado, com várias complicações à mistura. Mas se o mais comum seria ter acordado com vontade de espancar o mundo, a verdade é que, não sei se é isso, se não, mas parece-me que estou a melhorar com a idade. E que, a pouco e pouco, vou aprendendo a imprescindível lição que ensina que se a vida te dá limões, o melhor que tens a fazer é limonada. E eu gosto de limonada. Muito, até. Portanto, dias melhores, dias piores, ando com a alma em paz. Já trabalhava há uma hora bem contada quando me lembrei dos scones da Raquel, receita meticulosamente incluída no meu caderno de receitas. Ainda não tinha tomado o pequeno almoço, pelo que a ideia fez crescer água na boca. E pus, literalmente, as mãos na massa. É este o resultado.

São, posso garantir-vos, dos melhores scones que comi na minha vida toda inteira. Quentinhos, pelo menos, facilmente batem aos pontos, por exemplo, os da Almedina. Cumpri a receita e isso rendeu-me nove scones. Saiu tudo certinho, excepto o tempo de forno, que, pelo menos cá em casa, tem de ir até aos 25 minutos. Depois, enquanto aquecia a água para o chá, pus a mesa sem me esquecer da compota de amora por que ando absolutamente apaixonada. E tive um pequeno almoço como deviam ser todos. Quente, cheiroso, doce e calminho. Com o vento lá fora a soprar e os amores perfeitos da varanda a dançarem só para mim. Ahhh... que bom começo de dia.

A piada do ano

"Em resposta ao seu ... informo que o parecer da Comissão de ... não é perecível de reclamação."

E uma pessoa pensa: e é esta gente que me avalia! Só rindo... que chorando nunca mais parava!

Hoje

passei grande parte do dia a meter a minha vida por pontos, antecedidos por parágrafos que inevitavelmente terminavam "nos termos e com os fundamentos seguintes". E percebi que há coisas que uma pessoa sente, como a injustiça, que não cabem em qualquer termo nem têm qualquer fundamento. É uma tristeza. Pede deferimento.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Trovoada

É a parte má do Outono. E está a trovejar. E estou acagaçada de todo, aqui, de pijama, embrulhada numa manta e de chávena de chá ao lado, às voltas com mais um artigo.

Gosto de

Verdades e assim assim


Em quase tudo na vida, nada melhor que dar tempo ao tempo...

Mano

O mano teve hoje a primeira frequência. Há bocadinho fui a casa do mano. Levei-lhes uma receita de bolo de chocolate, donuts, doce de abóbora e um chapéu de chuva de chocolate para cada um. A malta precisa de açúcar nestas alturas... e de se distrair, com a mão na massa :)

sábado, 22 de outubro de 2011

As pérolas

Agora que deixei de corrigir pontos em que se diz "O amor é lindo e o melhor do mundo são as crianças!", passei a corrigir pontos em que se lê "Porque as pessoas hoje não têm solidariedade e é por isso que estas coisas de os agentes não chamarem o 112 acontecem!". Ser professora é uma animação!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Verdades e assim assim

O meu dia não foi não. O meu dia foi NÃO.

Verdades e assim assim*

Quando a minha Dona G. daqui a pouco chegar lá a casa vai pensar "Xinamen, as árvores que se puseram abaixo por causa desta rapariga..."!

Notícia

O Público noticia hoje a morte da menina chinesa de dois anos atropelada por dois carros e ignorada por dezoito pessoas. E, lendo assim a notícia, percebe-se melhor como qualquer um de nós pode um dia odiar. E querer fazer coisas muito más. Porque não sei que julgamento justo pode ser feito, por exemplo, ao primeiro condutor que a atropela, trava e... decide avançar, subindo e descendo o corpo pequenino da menina como um obstáculo do caminho.

Enfim...

A execução sumária do líder líbio a que assistimos ontem pelas televisões (há quem a desminta) mostra-nos do que são capazes os homens que odeiam. E são capazes de coisas muito más. Como, por exemplo, tornarem-se semelhantes aos odiados. E hoje, dia em que terei de falar durante horas do fim das penas, pergunto-me, inevitavelmente, se a lei de talião é mesmo para desconsiderar.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Será?!


Se isto for verdade, devo estar mesmo quase a tornar-me uma sex symbol!

Tá-me a dar uma coisa

Acabo de receber um mail de uma pessoa ilustre da minha área, com quem estou a definir umas coisas, que escreveu assim:
"Muito bem, Dra. R.. Ficão estes conteúdos."

FCT

Estás a ver aquele objecto que faz trrriiimmm?! Procura bem, procura bem que há-de haver por aí algures um botão verde. É para carregares e pores o aparelho ao pé do ouvido.

PESSOAS,


daqui a dois meses sou uma trintinha :)

E daqui a dois meses e cinco dias... É NATAL :)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Uma sensação esquisita de que o dia de hoje devia ser importante*

fez-me voltar aqui, aqui, aqui, aqui e aqui. E depois aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

* Ou... esta história conta-se rápido.

Do frio

Se é verdade que em Coimbra ainda não pode dizer-se que esteja frio... não posso negar que quando hoje saí do carro no Porto e percebi que tinha sido um erro ter ido de sandálias, fui uma pequena R. feliz. O frio já chegou cá ao rectângulo. Agora, é só descer mais um bocadinho. Aaahhh :)

Ai, pessoas, que nem me reconheço!

De há uns tempos para cá, fui conquistando alguns hábitos que julguei para sempre arredados da minha vida de solteira a viver sozinha. Tinha ali no frigorífico um bife grelhado. Noutras alturas, teria aquecido o bife, teria metido o bife dentro de um pão e teria comido o pão com bife sentada no sofá, a fingir que fazia um intervalo no que estava a fazer. Agora não. Hoje não. Peguei no bife e aqueci-o, é uma verdade. Mas, no entretanto, pus a cafeteira eléctrica a aquecer e despejei um bocadinho de massa, um fio de azeite e uma pitada de sal num tacho com a água a ferver. Enquanto a massa cozeu, fui à varanda e estendi a máquina de roupa que tinha posto a lavar quando cheguei a casa. Escorri a massa e pu-la numa taça. Usei o mesmo tacho, juntei mais um fio de azeite, uma pitada de sal e um bocadinho de pimenta preta e cortei um pedacito de cebola em pedacinhos pequeninos. Enquanto isto apurava, cortei um tomate pequeno em pedacinhos também pequenos e juntei tudo. Alternadamente, mexia o molho de tomate a fazer e cortava o bife em quadradinhos. Peguei na varinha e reduzi o preparado a verdadeiro molho de tomate. Depois, peguei num punhado de espinafres e juntei-os ao molho. Mexi um minutinho e apaguei o fogão. Na taça da massa, misturei o bife. Depois, despejei molho. Pus a mesa rapidamente e sentei-me a jantar. Com a janela aberta e as luzes no céu e na terra. Calmamente. Quando acabei, tapei o que sobrou na taça. Arrumei a mesa. Enquanto lavava a louça, a cafeteira eléctrica aquecia mais água. Com tudo arrumado, despejei a água numa caneca bem grande e juntei-lhe chá solúvel de romã. Fui tomar banho. Besuntei-me com creme. Vesti o pijama. Vim para a sala. Desliguei a música instrumental que ainda soava na aparelhagem e sentei-me. Estou a beber o chá e a escrever. Admirada comigo. Ainda ontem me sentia a caganeta do cão zarolho e coxo e hoje dá-me para isto. Daqui a pouco, volto ao trabalho. Ele há dias...

Verdades e assim assim


A minha próxima apresentação começa com esta imagem.
Como não uso power point nas aulas, vingo-me nos congressos, pós graduações, conferências, formações e essas coisas.

Seja um pouco de criança

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Wishlist

Uma árvore destas no meu jardim.

Gosto de






pratos assim. Adoro.

Da institucionalização

Uma vez ouvi uma pessoa dizer que os hospitais não são um sítio bom para se estar mas que, no caso de se rachar a cabeça, são o melhor sítio para se ficar. Os Lares de Infância e Juventude não são um sítio bom para se estar e, por isso, não devemos aceitar pacificamente que se tornem o projecto de vida de uma criança, mas, no caso de a opção ser uma família que a põe diariamente em perigo, então o Lar será o melhor sítio para a criança ficar. É por isso que não gosto de dizer mal das Instituições. Prefiro apontar o que gostaria que mudasse nelas para se tornarem ainda melhores. Acho que nunca disse isto, mas se um dia tiver dinheiro para isso, esse é um projecto que quero abraçar. Não para fazer de cada pequeno um filho postiço de que não penso separar-me, antes para aconchegar, à noite, os lençóis a quem não pode dizer a que sabe um beijo na testa. Ainda hoje o meu pai me dá um beijo na testa antes de se deitar. E ainda hoje a minha mãe me faz as vontades mais pequeninas. Não acho que seja mimada. Acho que não podia ser de outra maneira.

Precisamos de poesia*

Qualquer tempo é tempo.
A hora mesma da morte
é hora de nascer.

Nenhum tempo
é tempo bastante
para a ciência de ver, rever.

Tempo, contratempo
anulam-se, mas o sonho
resta, de viver.

Carlos Drummond de Andrade, in 'A Falta que Ama'

*Precisava de outro post a inaugurar o blog.
Não consigo dizer nada. Estou há quase meia hora a olhar para o computador e... não me saem mais palavras.

Verdades e assim assim

Olha o pânico a subir. Olha. Olha.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Portugueses vs brasileiros

Pertenço, há vários anos, a um núcleo de investigação luso-brasileiro que, entre muitas outras coisas, publica, de tempos a tempos, colectâneas de artigos dos investigadores a propósito de um determinado tema previamente acordado. Saiu hoje, no Brasil, mais um dos nossos livros. O editor mandou, logo pela manhã, um mail a todos os autores, a dar os parabéns. Dos portugueses, até agora, nada, nada além de silêncio. Tal como eu, aposto, pensaram todos "Ah saiu, ah... ainda bem. Pronto. Tá. Cá esperamos os exemplares a que temos direito. Vamos lá actualizar o curriculum e tirar aquele "no prelo"." Dos brasileiros, bem, dos brasileiros tem sido um corrupio de elogios, uma rasgação de seda indescritível, cada um a parabenizar mais os "demais colegas que tão brilhantemente contribuíram para mais essa obra", a "enaltecer quem continua trilhando os caminhos que garantem a coesão desse grupo de autores e amigos". Cada vez que abro o mail e vejo mensagens novas, penso que é alguma coisa importante. Vai na volta e não, é só mais um "profundo reconhecimento do mérito de todos quantos contribuem para o estudo contínuo e dedicado da temática do ...". A sério. Esta malta supera-se.

Dos nervos

Amanhã dou outra vez aula teórica. É uma alegria. Avizinha-se uma noite às voltas na cama.

Pessoal da asos,

não tenho dinheiro, pá! Escusam de passar os dias a mandar-me vestidos para os olhos. Chatos.

Buuuuu

Já disse que estou farta de calor?! Já?! Hoje, a modos que a ver se chamava o frio, vesti umas leggings e uma camisola muito comprida fininha, fininha, mas de mangas compridas. Nada. Já lhe dei um nó na cinta que me estava a fazer muito calor nas pernas e já arregacei as mangas quase até ao pescoço. Estou fartinha de calor (como se diria na minha terra, até ao cocuruto da cabeça)!

Do amor


Acabo de receber uma mensagem de uma amiga que diz assim:

R..inha, acho que estou apaixonada...

O amor é lindo. Às vezes. E no início.

Escrita criativa

A mum anda a fazer uma Formação em Escrita Criativa. Anda doida de entusiasmo. Tão doida que não lhe chega pôr o que aprende em prática com os alunos. Não. Não lhe chega. Passou o fim de semana a pedir-me (assim de um jeito um bocadinho insistente, diga-se) para escrever textos, a fazer jogos com palavras, charadas com frases, eu sei lá...

Ou não!

Ontem à tarde


assisti a um concerto de música sacra. Um concerto onde só se ouviram Avé Marias. Tantas. Tão diferentes. Cada uma mais bonita que a anterior. Como uma exposição de obras de arte. Ontem passei a tarde sentada numa das minhas igrejas preferidas. Pequena. Simples sem parecer austera. Requintada sem luxos. Aconchegante. Das poucas igrejas em que não sinto frio, em que me sinto em casa.

Cumprindo promessas

Tenho, quase todos os dias, conseguido cumprir a promessa de há tempos. Levanto-me por volta das oito e deito-me na rede da varanda meia hora a ler, algumas vezes embrulhada numa mantinha, como hoje, em que havia uma brisa fresquinha pela manhã. Depois mudo de roupa, tomo o pequeno almoço e dou um jeito na casa. Por volta das nove estou na sala a trabalhar.

Um oásis de leitura não jurídica e um litro e meio de água por dia têm feito os meus dias. Falta-me voltar às caminhadas e começar a impor-me meia hora na bicicleta que tenho parada em frente à janela que dá para a ponte.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Só a mim

É sobejamente conhecida a minha pancada por limpezas e arrumações. A dita cuja impede-me de sair de uma sala, depois de seis horas de aula, sem compor a secretária, arrumar a cadeira, apagar o quadro e, tratando-se da última hora do dia, fechar a janela. Quem conhece a casa, sabe que é preciso subir para o peitoril das janelas para conseguir chegar às portadas. Hoje, enquanto lá andava empoleirada, ouço um grito vindo da porta "Aaaaaiii... oh Dra., pela sua saúde saia daí, que esse piso é tão traiçoeiro e a Dra. anda sempre a cair e não tem cara de quem bebe redbull, depois não tem asas e já só pára lá em baixo, coitadinha!".


Fartei-me de rir. Cheguei ao carro e ainda me ria.

Sabem quando

têm a sensação que deram pérolas a porcos?! Que disseram coisas demasiado bonitas a quem não as soube reconhecer?! É uma sensação lixada. Mas enfim. Antes uma pessoa arrepender-se do que disse, ou do que fez... do que do que não disse, ou do que não fez. Ainda agora vivia a pensar e se e viver a pensar e se dá cabo da saúde a uma pessoa!

Verdades e assim assim

Tenho um problema com as vírgulas. Não com as minhas. Com as vírgulas dos outros. Com as mal postas, com as ausentes, com as desnecessárias. Respeito demasiado as vírgulas para não me irritar com quem pega num punhado delas depois de escrever um texto e as dispõe como se se tratasse de arte decorativa. Mal feita.

Da crise

Tenho vindo a perguntar-me, temendo a resposta, se sairemos desta crise. E, saindo, em que condições o faremos. Ontem, mais uma vez, a pergunta alojou-se no meu cérebro. Não há muito menos que pânico nesta altura por aí, nas ruas. Os Centros Comerciais oferecem a quem passa um espectáculo deprimente, o comércio tradicional, idem. A criminalidade aumenta, mas é filtrada a notícia dela. Mais ou menos como as dos incêndios florestais. Eles não deixaram de existir, ou sequer são menores ou menos preocupantes que os dos Verões vermelhos de 2002 e 2003. Mas filtra-se a informação. Uma espécie de bússola de como nos tomam por lorpas, é esse filtro que, sem grandes contestações, se vai impondo. No fundo, estou em crer que somos como os piores dos cegos: só não vemos mais porque... a bem da verdade, não queremos. O que o Primeiro Ministro anunciou ontem não me dá vontade de o insultar pelo facebook. Por duas razões: primeiro, porque cada vez mais gosto menos da maior parte das coisas do facebook. E, francamente, acho ignorante usá-lo para coisas assim tão sérias. Ignorante. É, aliás, a palavra que me ocorre para as ideias (também peregrinas) de fazer comunicados ao país por essa via. O país não é isso. E é triste que ainda não se tenha percebido. De todo o modo, o facebook é fonte de nervos dia sim, dia também. Ou porque há quem chute trabalho por andar sem tempo para nada e depois se ponha a postar inutilidades de hora a hora, ou porque se criam dramas, se constroem histórias, se desfazem relações por essa via. É tão, tão, tão deprimente que, por incapacidade de viver no Mundo a sério, as pessoas se afeiçoem a viver viradas para um ecrã de computador, sejam capazes tanto de comer como de cagar com o computador à frente, eu sei lá. A segunda razão para não me dar no génio insultar o Ministro resume-se a isto: ele não pode fazer diferente. E é esta premissa que me leva a uma outra, essa sim, causadora de um mal-estar que teima em enfurecer-se dentro de mim: podemos nós continuar a admitir este tipo de veleidades na administração do Estado sem pensar, de uma vez para sempre, num freio democrático que se repercuta, no limite, em responsabilidade civil ou penal de alguns anormais que o país teve a infeliz ideia de um dia eleger para comandar os seus destinos?! Pois. É que parece-me que não. Que não pode ser. Que se começa a impor repensar profundamente a forma como o cidadão comum lida com quem lhe arrasa a economia, a justiça, a educação, a saúde, a segurança social e o resto e depois sacode as mãos e parte, naquela estrada. Alguém tem ouvido falar de José Sócrates?! Não! Alguém tem estudos que nos apurem, sem margens de erro, quando é que as asneiras começaram a afundar-nos sem retorno?! Não! Foi no tempo do cavaquismo, em que os subsídios da União foram mal empregues, foi na era de Guterres, na de Durão Barroso, no Verão de Santana Lopes?! Digam-nos quando! Quando, porra! Não nos amaciem o discurso com amuos paternalistas. Nós não somos crianças. Nem incapazes adultos. E é por isso que me apetece perguntar e me treme o corpo e a alma ao responder-me, até quando vamos nós suportar ser fodidos e mal pagos?! Até quando?! Até quando vai a escumalha poder rir-se por continuarmos a baixar-nos?! Até quando?! É que parece-me que isto já deixou de ter piada. E já se perdeu a inocência de atirar as culpas para entidades indefinidas como o sistema, a conjuntura ou a depressão global. E já não nos apetece rir. Nem ignorar. Pelo menos a mim, a mim já não me apetece. Porque o que é de mais, cheira mal. E isto já fede há algum tempo. Não há, que me lembre, um tipo penal que puna a incompetência. E ainda bem. Porque a incompetência, dita assim, afasta o espectro do deliberado ou, pelo menos, do saber e conformar-se com isso. Há outras formas de chamar esta gente à realidade, de os arrancar das reformas douradas em que se recolheram e de os fazer chafurdar na imundície de que são os principais responsáveis. Porque eu, muito sinceramente, não sou culpada deste crime. Quanto tempo falta para termos, nos bancos da justiça, quem nos burlou descaradamente, quem corrompeu e se deixou corromper, quem roubou, quem ofendeu?! Quanto tempo?! E quantas voltas mais tem o país de dar para no fim não ficarmos todos com um amargo de boca de "estamos na mesma", que é ao que me sabe o Casa Pia, o Face Oculta, o Freeport e outros que tais?! Quanto tempo?! Quanto tempo falta para, ao batermos nos fundo, arregaçarmos as mangas e partirmos para a luta?! Quanto tempo falta para que possa dizer-se estou derreado, mas de alma lavada?! Quanto tempo?!

Sem mais comentários!


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Hoje à noite


há jantar de amigos. Eu vou.
E filme. Eu não fico para ver.

Hoje à noite há farra. Mas amanhã há aulas até às oito e meia da noite. Pois.

Insónia

Odeio-te profundamente. Não estou a render nada. Sabes porquê?! Sabes?! Porque passei a noite a lutar contigo. E tu ganhaste.

Linda!


A de hoje é maravilhosa! Grande, intensa, mágica!

:)

A partir de terça, parece que vem o tempo dos collants! Estou feliz!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Paps

Jantámos muito bem. O bolo de chocolate com frutos vermelhos estava, como sempre, muito bom. Acabámos a noite cada um com uma chávena de chá príncipe cá em casa. Ele adorou o presente. Há bocadinho foram embora. Antes de saírem, a mum disse "Vamos, vamos, que ainda me faltam 35 beijinhos!". Eu e o mano fizemos cara de "Oi?!". Ficámos a saber que o primeiro presente da mum para ele foi, ao acordar, dar-lhe 56 beijinhos na careca!!! Mas que só deu 16, porque já estava atrasada para ir para a escola... Depois, ao almoço, continuou. Mas faltam 35 beijinhos! O paps faz 56 anos e acho que gostou deste bocadinho. É o que conta! Estava feliz. E ainda não ia nem a meio dos beijinhos :)

Da simplicidade

Adoro cozer uma maçã cortada aleatoriamente, em pouca água, temperada com uma colher de café de açúcar, até ela quase se desfazer e ter pedacinhos caramelizados e de lhe juntar depois um punhado de nozes partidas grosseiramente. É uma gulodice fantástica. Um mimo que sabe ainda melhor no Inverno, com a chuva a cair lá fora, mas a que não resisti hoje. Não quente, só morna, que está calor, mas igualmente dos deuses. Está a ser o lanche.

Gosto de




Amo!!!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

O melhor amigo

Eu e o meu G. estamos a trabalhar. Cada um em sua casa. São duas da manhã. Já marcámos um almoço, já cortámos na casaca, já opinámos sobre o trabalho um do outro. Tudo por mail. Agora eu vou dormir. Ele continua a mandar-me mails. Porque tem uma aula para preparar, ainda. E eu vou dormir. E pronto, é isto. Já me despedi 10 vezes. Mas depois ele diz só mais uma coisa ai que é tão importante espera aí. E é isto. Gosto tanto do meu G., pá. É o melhor melhor amigo que se pode ter. É gajo. E é uma maravilhosa excepção aos homens em que me desacreditei. Mas é meu melhor amigo. E pronto. Vai fazer directa, já estou a ver. Eu vou dormir. Adeus, até ao meu regresso!

Verdades e assim assim

Há precisamente um ano, ganhava cerca de 4 (quatro) vezes mais do que ganho hoje.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Então, é assim...

estou a preparar uma aula (teórica (meeedooo)) para amanhã. Já passei do sofá para a carpete da sala. Há livros e fotocópias espalhados por todo o lado. Confesso que detestava esta matéria quando era aluna. Acho que só hoje é que percebi mesmo isto. E se posso dizer-vos que esta pressão todos os dias não deve fazer bem à saúde, apesar de tudo não consigo ignorar que o direito penal é uma coisa mesmo muito gira.

As vidas dos outros

podem ser uma grande lição da nossa vida. Os erros dos outros. As mágoas dos outros. Os arrependimentos dos outros. As metamorfoses dos outros. É isto. As vidas dos outros têm andado a fazer da minha vida um curso intensivo de vida. E não tem sido bonito.

domingo, 9 de outubro de 2011

Wishlist

Oscar de la Renta, pela módica quantia de 1512 euros...
Lanvin... lindas, 395 euros!!!

Queruuuuu!!!
Ver se não me esqueço de apostar no Euromilhões esta semana...

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Verdades e assim assim

Quando falo para as pessoas, costumo olhá-las nos olhos.

O mano

Hoje, no fim das aulas, passei na casa do mano. Janela aberta, cortinas a esvoaçarem para a varanda, carro à porta e... nada. Toquei, toquei, bati, bati e... nada. Ligo ao mano e o mano, em surdina "Mana, agora não posso falar. Estou no Botânico com a S. para ver se apanhamos um peixe pequenino porque comprámos um aquário para ter na sala. Estava a meter-nos confusão não ter um animal de estimação lá em casa. Depois ligo. Agora não posso falar que os espanto!".

Há bocadinho, ligo para a minha mãe e o mano já está lá em casa. Pergunto-lhe se conseguiram apanhar o peixe. O mano diz que não. Que compraram um. Mas como é um peixe de loja, para não estranhar a mudança, lhe compraram umas pérolas para por no fundo e uma palmeira!!!

Eu também tinha peixes, na idade dele. Montes deles. Num aquário impecavelmente limpo todos os fins de semana, com água aquecida e comidinha a preceito. Depois foram morrendo e não os fui substituindo. Mas acho piada à ideia. Apesar disso, continuo com uma vontade grande de oferecer-lhes uma tartaruga pequenina. São tão foffis. E foi o primeiro animal de estimação do Mano. Era a Guinha. E era tão gira.

Wishlist

Tempo de Outono. Desesperadamente.

Posso garantir-vos

que haverá por certo muitas outras formas de reconhecer as verdadeiras amigas, o que, como é por demais evidente, em muito se assemelha a separar o trigo do joio. Descobri, contudo, há não muito tempo, uma. Infalível. Imaginem que vão jantar com um grupo de amigas. Imaginem que o jantar é num restaurante dito da moda. Imaginem que nunca lá tinham ido. Imaginem que até decidem empiriquitar-se qb. Imaginem que a ocasião assim recomenda. Imaginem que a conversa corre solta há um bom par de horas quando não vos é mais possível adiar largar a mesa e a paródia por um instante para ir à casinha. Imaginem que vão. E que a casinha tem espelhos. Imaginem que passaram toda a noite convencidas que tinham arrumado suficientemente bem o cabelo numa trança para este não ganhar vida própria e decidir fazer disparate. Imaginem que, sem apelo nem agravo, se reconhecem nesta figura.


Já não me bastava este episódio... agora chega-me a confirmação.

E se


a vida fosse como nas novelas?!

Não é. Mas pronto. Há muito que não havia um momento lamechas no blog. Já me passa, descansem. Mantenho-me imperturbável na descrença*.

* Embora reconheça que um tipo como o advogado que hoje pediu ao juiz que não marcasse para muito cedo as diligências para poder levar os filhos ao colégio e exibia com orgulho a aliança... talvez pudesse fazer-me, vá, pensar no seu caso :)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Gosto de


Gosto tanto de arrumar o cabelo numa trança. Faz-me lembrar um tempo que ficou lá muito atrás, em que os meus dias eram passados a brincar com o meu primo Pedro e com os outros meninos. Usava às vezes uma só trança, mas em regra trazia risco ao meio e uma trança de cada lado. Ainda moram, na casa dos meus pais, numa caixa cor de rosa, tantos elásticos diferentes e de tantas cores e feitios. Adoro o cabelo arrumado numa trança e confesso que me apetece deixar crescer o meu até que isso volte a ser realmente possível (hoje em dia, metade fica indomado em farripas). Mas suportar aquele tamanho nem curto nem comprido que é indispensável passar para alcançar o meu objectivo é uma coisa assustadora. Até porque antes tinha o cabelo clarinho, clarinho, clarinho e liso. Hoje tenho cabelo escuro e com tantos caracóis que às vezes até enervam. A ver vamos...

Lembrei-me, nem sei porquê,

que só alguém que um dia tenha sentido o que Ricardo Somocurcio sentia pela Menina Má poderá alguma vez entender o fado Lágrima.

Verdades e assim assim

Continuo a emocionar-me com algumas frases de uns quantos livros. E, de cada vez que as releio, percebo que não há mal nenhum nisso. Antes pelo contrário. Como se dos livros se pudesse dizer o mesmo que da almofada. Intimidade.

Apelo

Enquanto vejo se acabo um artigo, tenho as janelas abertas e ouço músicas de Natal. Odeio este calor. Principalmente quando penso que já não é época dele. Não tenho estaleca psicológica para aceitá-lo sem contestar. Estou na fase em que devia começar a contagem decrescente para o Natal. E já devia ter arrumado as camisas de dormir e andar de pijama. E já não devia andar descalça em casa, mas de meias de lã. Eu já devia tapar-me com uma mantinha enquanto leio bibliografia de empreitada e não abanicar-me com um leque. A verdade é que o meu pequeno almoço há muito que devia ser chá e não sumo de laranja (foi, há dias..., mas agora, com este calor...). São Pedro: eu já fiz a minha lista de Natal, mas ainda não consegui fazer uma única compra. Nada. Não puxa para aí. Está um calor infernal. Coimbra parece um forno pré aquecido a 180 graus. Voltei a por a água no frigorífico. E estou fartinha disto. Custa muito mandar o frio?! Custa?! Não é chuva. É F-R-I-O! Quero vestir collants. E usar cachecol. E luvas. E chapéu. E quero cá o Natal a chegar-se cada vez mais a mim, que o amo incondicionalmente. Bem... vou ali ouvir all i want for Christmas is you e santa claus is comming to town, que, assimcomássim, é o que me vale.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Eu sou uma pessoa generosa

e é só por isso que vou começar a dar sugestões para os meus presentes de aniversário (são 30, minha gente, 30) e de Natal. Não quero que vos falte nada :)

Flores...

Cenas de Natal.

Um aspirador portátil.


Um computador novo... (não custa pedir...)

Viagens. Para longe ou perto. Em low cost ou na tap, tanto me dá.

Este black dress da Massimo Dutti.

Elástico para cabelo com contas prateadas da Lanidor.

Os volumes 1 e 2 dos Estudos em Homenagem do senhor que "deu à luz", salvo seja, muito do Direito Penal português.
Lenço da Lanidor.
Verniz tãããooo lindo, azulinho, da Dior.

Carteira cor dá com tudo da Loewe.

E uma preta, que faz sempre jeito, também...

Adoro estes brincos da Pandora.

E este anel.

Preciso muito desta carteira à tiracolo da Massimo Dutti.

E destas sapatilhas.

Tenho a certeza que podia ser bem feliz com estas sabrinas da Ras.

É tão gira esta pulseira da Bimba e Lola.

Estas sabrinas andam debaixo de olho desde Madrid. Também da Bimba e Lola.

Quase tudo das colecções da Nice Things e da Naf Naf.
Umas botas pretas.
Vestidos de toda a raça.
Massagens e essas coisas.
Tudo quanto seja personalizado, desde lenços da mão a apartamentos T3.
É escolher... e, de qualquer modo, a lista está para ir sendo actualizada.
Não precisam de agradecer. Temos de ser uns para os outros.
Vossa,
R.*