sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Já me tinha esquecido

de como há silêncios insuportáveis.

A prova maior de que tudo pode ser o melhor e o pior, dependendo das circunstâncias, do tempo, do espaço, da vida que inunda. Tudo. Ou quase tudo, concedo. O amor, a paixão, a amizade, uma casa, um carro, uma caneta, um jantar, um copo de vinho, uma carta recebida, um telefonema atendido, um passeio, um sono, um sonho, um silêncio. Quase tudo pode ser, em momentos diferentes, o melhor e o pior da nossa vida. O silêncio. O meu silêncio. O teu silêncio. Quem diria?!

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