Há uma coisa que sempre adorei fazer e, modéstia à parte, sempre fiz muito bem: praxar caloiras de saltos, que vão para a faculdade como se aquilo fosse uma festa. Hoje, quando entrei na Porta Férrea, senti mais uma vez uma certa pena por já ter feito o rasganço. É que talvez ainda passasse por quartanista e pudesse dar-lhes um pequeno ensino.
Podes sempre, penso eu... Pelo Código, quem tirou o curso é considerado Veterano, se tiver feito, pelo menos, cinco matrículas. E quase todos os cursos eram de cinco anos...
ResponderEliminarEstou a ficar tentada a, nos intervalos das orais, dedicar-me a praxar betinhas...
ResponderEliminarAinda usam aquelas argolas tipo aros de basket, ou isso já passou de moda?
ResponderEliminarNão... não passou... Mas confesso que prefiro isso à moda de uma estrela numa orelha e uma lua na outra...
ResponderEliminarEles... usam o cabelo tão à frente dos olhos que me apetece prender-lhes as franjas com uns ganchinhos que trago sempre na carteira...
ResponderEliminarIa jurar que isso tinha ficado no meu tempo de D. Maria... Mas lá diz a minha mãezinha, há modas que voltam para nos assombrar!
ResponderEliminarSábia senhora, sábia senhora!
ResponderEliminarD. Maria?! Tu não me digas que também precisas que te empreste uns ganchinhos para a franja?!
ResponderEliminarNah... O meu penteado não chega ao nível dessa espécie, o Homo betus. Graças a Deus, acrescente-se!
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