sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

BPI

Tenho conta no BPI desde que nasci, tenho o ordenado domiciliado no BPI, tenho a bolsa domiciliada no BPI, tenho os direitos de autor domiciliados no BPI, tenho o meu NIB do BPI espalhado por todas as entidades com quem colaboro esporadicamente, em aulas avulso, formações ou conferências. Tenho poupança no BPI. 

Tenho apenas mais uma conta. Com outras finalidades, de médio prazo. É a única coisa que está em outro banco. E é residual.

Neste momento, pondero a trabalheira que me daria mudar de banco. E consciencializo-me que, ainda que não o faça de uma assentada, o mais certo é começar a fazê-lo gradualmente. Os impropérios de Ulrich podem desconsiderar-se uma vez... duas é demais. 

4 comentários:

  1. Eu não tenho lá nada senão uma conta conjunta com o meu pai, que é ele que mexe. Por isso vou sair da conta e ele que continue se quiser!

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  2. O problema deste circo todo não é o BPI em si como instituiçao bancaria, o problema mesmo problema é o Sr. Ulrich não ter tento na língua, porque com o que ele ganha já deveria ter uma assessora de imagem que o ensinasse que há coisas que devemos guardar para nós , mesmo que sejam para a nossa pessoa a verdade mais absoluta desta vida. O que me choca a mim não é ele ter esse tipo de pensamento, é alguém ainda lhe dar qualquer tipo de credibilidade e tempo de antena. e. Não se pode em altura alguma dar credibilidade, no que a vida quotidiana dos cidadãos diz respeito, a esse tipo de profissional, que passa 90% do seu tempo fechado dentro do escritório a ler papeis e a ver gráficos e para quem o cidadão não passa de mais um número num gráfico. Ele não sabe e possivelmente nunca ira saber o que é esticar um salário de 500€ para 4 pessoas e ainda assim conseguir pagar todas as despesas. Não sabe, porque não quer saber e porque essa realidade pouca ou nenhuma diferença lhe faz.

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