Eles querem ver-me a andar!
Uma tarde de apostas. Duas tias a comandarem as hostilidades de me chagarem a cabeça que tinha de dizer quem era Ele. E eu: "Mas Ele quem? Não há Ele." E a malta lançava bitaites. Houve de tudo: desde o meu melhor amigo do tempo do ciclo, ao amigo que uma vez na Páscoa, há anos, resolveu ir a minha casa beijar a cruz e dar-me um beijinho porque ia para fora, ao solteiro que na sexta foi jantar connosco à Expofacic, a amizades virtuais. Ah... nem faltou a famosa história do rapaz que eu vi numa festa quando estive no Luxemburgo e que, chegada a casa, disse que era menino para me levar ao altar. E de cada vez que surgia um nome novo, a minha avó, que fingia estar a dormir, abria os olhos e acrescentava "É esse, filha?!" E eu coxa. Sem conseguir correr. E com uma dor de barriga que me fez passar a festa com um pratinho de canja ao almoço, uma tacinha de gelatina ao lanche e um pratinho de canja ao jantar. Pelo amor da Santa. Eu devo ter sido muito chatinha na outra vida...
E a mim... dizes que é Ele?
ResponderEliminarSó a mim...
Nem te digo "que é Ele" nem "quem é ele"! Não te ponhas tu também com ideias :)
ResponderEliminarNão sejas assim, diz lá!
ResponderEliminarSó por causa disso, até te vou visitar para os lados de onde estás, só para acrescentar mais um nome à lista negra. :P
Já diz o velhinho ditado... "muita fama e nenhum proveito !" Oh amiga, triste sina!! Quem sabe se alguém começa a levar a sério estes rumores e passa do dizer ao fazer:):):)
ResponderEliminarP.,
ResponderEliminarNão inventes!
Beijinho*
Vediamo, O., minha querida... vediamo :)
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