sábado, 28 de agosto de 2010

Ir às flores

Não é florista quem quer... é florista quem pode!

Em Coimbra, depois de longas demandas rua acima e rua abaixo ao longo dos últimos 10 anos, encontrei A florista. É verdade que há outras que fazem bem decoração de eventos, ou ramos de noiva, ou até, pasmem-se, conseguem ter arte para tornar menos horríveis aqueles emaranhados de flores com folhas de metro que por cá se usam nas mesas dos conferencistas. Pois bem... a Dona C. faz mais que isso. Faz de cada oferta um presente inesquecível. Foi ela que concebeu a mais bonita "molhada" de tulipas brancas que já recebi... com um travo a eucalipto. Hoje, há pedacito, fui buscar uma encomenda que lá tinha deixado. Umas flores para a dona da casa onde almoço amanhã. Tinha pedido uma mistura. Não... não precisam de ser só tulipas brancas... não é para mim... Confio em si. Vá... Até amanhã. E, mais uma vez, conseguiram fazer de um punhado de flores de toda a raça uma obra de arte. A simplicidade das obras de arte mais perfeitas. A luz das melhores obras de arte. A cor, a suavidade, a singularidade... tudo lá.

Porque... melhor que um ramo de flores feito a pensar em nós... só mesmo uma flor do campo com uma gota de orvalho ainda visível.

2 comentários:

  1. informação preciosa ( a precisar de um mero detalhe em forma de publicidade - esta às vezes é útil).

    Bj.
    C(en)

    ResponderEliminar