quarta-feira, 27 de junho de 2012

Vale o que vale

Mas a verdade é que não consegui ver o jogo no sítio do costume. Ainda lá fui, depois de um lanche reforçado e de medir a tensão três vezes, mas o fumo, o barulho e o calor fizeram-me voltar a sentir enjoada até mais não e com uma horrível sensação de desmaio, pelo que tive de abandonar a tradição da sorte e vir ver o resto do jogo deitada em casa, no escuro, ao fresco e em silêncio. Reparto, pois, as culpas com o Bruno Alves. Estou com ele. Sei que também queria ter feito melhor. Tal como eu queria ter conseguido ficar no bar até ao fim. São coisas da vida. Lamento. Vale o que vale.

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