Eu concordo com o senhor !( pasme-se, nos últimos tempos, raramente sinto assim esta sensação de pele de concordância - que eu penso que nos aumenta as endorfinas - perante uma qualuqer opinião de um qualquer dos nossos pequeninos políticos....) Sou absolutamente contra estados "tentaculares e reguladores" da pessoa ( isso é próprio dos Estados totalitários, cuja filosofia assenta no aniauilamento da auto-responsabilidade informada...)
Muito bem, C.! Mas olhe que já há vozes importantes a contestar esta nossa posição. Enfim... Costumo dizer que nada é tão poderoso contra a ordem como a vontade de simplesmente não lhe ligar nenhuma. Para o caso, acho que o que temos chega. Há crime, porque não precisamos de um tipo novo. Os diferentes comportamentos cabem nos tipos já existentes. Há uma LTE. O facto de não haver queixa traduz uma de duas coisas: ou tudo se resolveu sem o recurso ao Tribunal (vamos lá parar com esta coisa de entupir os tribunais por tudo e por nada... Para quem mandarão eles as coisas quando também não as conseguirem resolver?!) ou não se resolveu, mas optou-se por não apresentar queixa (E deixem de achar que todas as pessoas que ESCOLHEM não apresentar queixa são atrasadas mentais... Defendo a mesma autonomia/auto-responsabilidade sempre... não é só aqui. É na violência doméstica, é nos crimes sexuais, enfim.). Salvo casos contadíssimos, que já estão acautelados, deixem as pessoas mandar na vida delas!!!
Eu concordo com o senhor !( pasme-se, nos últimos tempos, raramente sinto assim esta sensação de pele de concordância - que eu penso que nos aumenta as endorfinas - perante uma qualuqer opinião de um qualquer dos nossos pequeninos políticos....)
ResponderEliminarSou absolutamente contra estados "tentaculares e reguladores" da pessoa ( isso é próprio dos Estados totalitários, cuja filosofia assenta no aniauilamento da auto-responsabilidade informada...)
Bj.
C(en)
Muito bem, C.! Mas olhe que já há vozes importantes a contestar esta nossa posição. Enfim... Costumo dizer que nada é tão poderoso contra a ordem como a vontade de simplesmente não lhe ligar nenhuma.
ResponderEliminarPara o caso, acho que o que temos chega. Há crime, porque não precisamos de um tipo novo. Os diferentes comportamentos cabem nos tipos já existentes. Há uma LTE. O facto de não haver queixa traduz uma de duas coisas: ou tudo se resolveu sem o recurso ao Tribunal (vamos lá parar com esta coisa de entupir os tribunais por tudo e por nada... Para quem mandarão eles as coisas quando também não as conseguirem resolver?!) ou não se resolveu, mas optou-se por não apresentar queixa (E deixem de achar que todas as pessoas que ESCOLHEM não apresentar queixa são atrasadas mentais... Defendo a mesma autonomia/auto-responsabilidade sempre... não é só aqui. É na violência doméstica, é nos crimes sexuais, enfim.). Salvo casos contadíssimos, que já estão acautelados, deixem as pessoas mandar na vida delas!!!
Beijinhos*