pegar numa caneca um bocadinho larga, mas baixinha (a minha preferida para este efeito é azul turquesa às bolinhas), deitar lá dentro duas colheres de chá de café solúvel e uma de açúcar, juntar um fio pequenino de água a ferver, mexer muito, muito, mesmo muito, até ficar cor de mel e fazer bolhinhas, adicionar água a gosto e beber devagarinho o café que melhor me sabe... a aldeia, a meninice, a família, a cantigas de embalar, a lanches de amigos crescidos (e lá vem ela com as metáforas, diria agora o N.), a memória. É m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o. Com bolachas Maria a molhar, então...
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