Pequena R. e G. em despedida da capital, passos largos na descida da Sé.
G.: Linda, aquela confeitaria tem sonhos, mas não são a sério!
Pequena R.: Como assim? Não são dos cor de rosa?
G.: Oh... não... Não é isso. Não são dos nossos. São de abóbora.
Oh, gente estranha... Isso não são sonhos, pessoas de Lisboa. Isso são filhós...
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