A flor que plantei há meses, ou melhor, que definhou e que eu tentei recuperar mudando de vaso, mudando de terra e fazendo-lhe mimos e confidências, como que a dizer-lhe "fazes-me falta", abriu uma flor branca nestes dois dias em que estive fora. Hoje, quando acendi a luz da sala, cá estava ela. Um dia ainda planto um jardim, minhas pessoas, com pelo menos uma árvore que há-de vingar. E, a seguir, estendo lá uma manta debaixo e faço um filho. Fim.
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