Com "eles" refiro-me aos pares. Pares de namorados, amores, amantes, casados, unidos, concubinos, and so on. Sempre associei a opção a teen mal resolvidos, ali com as hormonas às cabeçadas, na idade da gaveta ou parvalheira. Afinal... não! Há gentinha com idade para já ter juízo que prolonga a má prática pelos vinte dentro... ou trinta, até! Refiro-me, concretamente, à "moda" de substituírem as mãos dadas e os abracinhos por um trocadilho de braços que faz com que uma das mãos de cada um fique no bolso de trás das calças do outro. Para já, aquilo faz mal aos olhos: uma pessoa fica aflita com medo que desloquem um ombro, ou até um cotovelo e... a ajudar à festa, há a visão da treva de andarem mãos alapadas em rabos alheios em plena via pública. Fere a vista. E eles insistem. São manifestações de afecto que dificilmente compreenderei um dia. Da próxima vez falarei dos beijos com barulho no cinema.
Sem comentários:
Enviar um comentário