quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Verdades e assim assim
Quando menos esperares,
Dúvida pertinente (acho eu)
:)
E levava-me ao altar #15
G.,
terça-feira, 29 de março de 2011
Do que não tem preço
segunda-feira, 28 de março de 2011
São Pedro
Verdades e assim assim
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Gosto tanto...
Eu sei a palavra que tu desejas escutar
Tu és o segredo que eu vou desvendar
Acertaste no dia em que me encontraste
Gosto de tudo quando eu estou contigo
Da conversa e do perfume
E aí então abri o coração porque nada é em vão
Sinceramente tu podes abrir-te comigo
Honestamente eu só te quero dizer
Acertei no dia em que eu te encontrei
sexta-feira, 25 de março de 2011
Estamos melhor!
quinta-feira, 24 de março de 2011
Bolo
Obrigada, Universidade,
quarta-feira, 23 de março de 2011
Buuuuu
Dia D. De rabinho entre as pernas.
Não esquecer... MESMO!
terça-feira, 22 de março de 2011
Então, é assim...
Minha música essencial #23
You're my happy ending
So I will hold you closer
With all the love in me
And wish we had forever
As empreitadas
Verdades e assim assim
segunda-feira, 21 de março de 2011
Jesus (ler com sotaque britânico)
domingo, 20 de março de 2011
Verdades e assim assim
Lua cheia
Paps
sexta-feira, 18 de março de 2011
Verdades e assim assim
And the winners are...
quinta-feira, 17 de março de 2011
Diz-me, Portugal, para onde te encaminhas...
quarta-feira, 16 de março de 2011
*
MIMI
terça-feira, 15 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
As palavras
Eugénio de Andrade
Verdades e assim assim
sábado, 12 de março de 2011
Frases com história #1
Nova contagem*
Da manifestação... em conclusão
Azul índigo
Verdades e assim assim
Andamos em obras
Quantos anos foi de vida!
Ah, quanto do meu passado
Foi só a vida mentida
De um futuro imaginado!
Aqui à beira do rio
Sossego sem ter razão.
Este seu correr vazio
Figura, anônimo e frio,
A vida vivida em vão.
A ‘sp’rança que pouco alcança!
Que desejo vale o ensejo?
E uma bola de criança
Sobre mais que minha ‘s’prança,
Rola mais que o meu desejo.
Ondas do rio, tão leves
Que não sois ondas sequer,
Horas, dias, anos, breves
Passam — verduras ou neves
Que o mesmo sol faz morrer.
Gastei tudo que não tinha.
Sou mais velho do que sou.
A ilusão, que me mantinha,
Só no palco era rainha:
Despiu-se, e o reino acabou.
Leve som das águas lentas,
Gulosas da margem ida,
Que lembranças sonolentas
De esperanças nevoentas!
Que sonhos o sonho e a vida!
Que fiz de mim? Encontrei-me
Quando estava já perdido.
Impaciente deixei-me
Como a um louco que teime
No que lhe foi desmentido.
Som morto das águas mansas
Que correm por ter que ser,
Leva não só lembranças —
Mortas, porque hão de morrer.
Sou já o morto futuro.
Só um sonho me liga a mim —
O sonho atrasado e obscuro
Do que eu devera ser — muro
Do meu deserto jardim.
Ondas passadas, levai-me
Para o alvido do mar!
Ao que não serei legai-me,
Que cerquei com um andaime
A casa por fabricar.
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
sexta-feira, 11 de março de 2011
Se vocês soubessem
E, quando pensas que está tudo bem...
quinta-feira, 10 de março de 2011
Do que me derrete e faz feliz
Verdades e assim assim
quarta-feira, 9 de março de 2011
Do que mete medo ao susto - XVII
Verdades e assim assim
Promessa... solene!
Opções
terça-feira, 8 de março de 2011
Unhas rosa pastilha elástica
Verdades e assim assim
Continuo a tentar perceber o que passa pela cabeça desta gente!
Do meu carnaval
segunda-feira, 7 de março de 2011
e uma vez
foram breves e medonhas as noites de amor
e regressar do âmago delas esfiapava-lhe o corpo
habitado ainda por flutuantes mãos
estava nu
sem água e sem luz que lhe mostrasse como era
ou como poderia construir a perfeição
os dias foram-se sumindo cor de chumbo
na procura incessante doutra amizade
que lhe prolongasse a vida
e uma vez acordou
caminhou lentamente por cima da idade
tão longe quanto pôde
onde era possível inventar outra infância
que não lhe ferisse o coração
Al Berto, “O Medo”