Passar horas às voltas na cama, cheia de sono, a querer dormir, a precisar de dormir, mas sem conseguir pregar olho. Hoje foi assim. Mais ou menos até às sete. Quase desesperada, ponderei levantar-me e ir trabalhar para a sala, mas doía-me a cabeça, as costas, tudo. E o sono sem vir. Os olhos pesados. O sono sem vir. A última vez que olhei para o relógio eram 6.22. Acordei às 9.00, que é uma hora um bocado burguesa para se acordar num dia de trabalho, mas, ainda assim, estou que parece que me passou um TIR por cima.
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