segunda-feira, 20 de junho de 2011

No táxi

Hoje, na corrida a partir de Campanhã, o taxista decidiu contar-me a vida. Isso e como eu faria tão bem em ficar no Porto esta semana, menina. Só cautelas com a carteira, sempre no bolso da frente, menina, porque anda aí uma ladroagem que é vê-la pelas costas e já fostes, menina. Mas à frente não, menina. Só se a menina estiver com uma grande ramada, menina. Mas isto, menina, com a sua licença, menina, com a bruta até tiram as calças a uma pessoa e ela não dá por ela, menina. É ter é juízo, menina. Mas divertir-se. Sei lá, com malta amiga, menina. E só começar a pular mais pró fim, menina, que a descer todos os Santos ajudam, mas a subir é que é lixado, menina, que parece que temos a palma dos pés toda pisada, menina, não sei se já lhe aconteceu. Bem, chegámos menina.

Fartei-me de rir sozinha quando cheguei ao destino...

1 comentário:

  1. ahahahah
    Tão boa, essa conversa. Essas coisas até me dão pena por não andar de taxi mais vezes.

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