Enervo-me com quem não ouve sequer a pergunta, sedento de desbobinar durante horas um chorrilho de disparates inócuos e que só provam que a matéria da cadeira formou um grande nó naquela cabeça. Acabam a sorrir, orgulhosos da quantidade de vocábulos debitada. A mim, só me apetece abaná-los e mandá-los ir para casa assentar as ideias.
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