Não foi do calor. Nem do frio. Nem tive dores. Nem havia barulho. Nem ouvia melgas. Nem era preciso estudar. Dormi mal porque fechava os olhos e lia, cega pela escuridão do quarto e pelas outras, aquele pedaço de passado que não ficou lá atrás e que espingarda assim: "sem propósito de".
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