E é uma trabalheira, pode crer, ensaiar uma tentativa ( modesta, sempre- tem que ser, sob pena de se levar, logo ali, com o epítote de arrogante) de explicar essa coisa dos símbolos e do respeito pelo outro, que apenas servem para nos proteger e tornar a vida mais leve e bela, num ensaio de humildes (estes, sim) protagonismos.
E ...as mãos nos bolsos (dos senhores advogados, também), as chicletes irritante e ostensivamente mascadas, os óculos de sol com as "griffes" a violentarem-nos o olhar, para a luz das salas e dos gabinetes, o "falar ao estilo mão na anca"...enfim, é todo um guia da asneira, da deselegância, apreendido na sociologia barata e fácil de que todos temos direito a "ser como somos" ( como se o ser fosse uma imanência ). faz falta uma reedição do "Guia da Rapariga de Hoje".
E é uma trabalheira, pode crer, ensaiar uma tentativa ( modesta, sempre- tem que ser, sob pena de se levar, logo ali, com o epítote de arrogante) de explicar essa coisa dos símbolos e do respeito pelo outro, que apenas servem para nos proteger e tornar a vida mais leve e bela, num ensaio de humildes (estes, sim) protagonismos.
ResponderEliminarE ...as mãos nos bolsos (dos senhores advogados, também), as chicletes irritante e ostensivamente mascadas, os óculos de sol com as "griffes" a violentarem-nos o olhar, para a luz das salas e dos gabinetes, o "falar ao estilo mão na anca"...enfim, é todo um guia da asneira, da deselegância, apreendido na sociologia barata e fácil de que todos temos direito a "ser como somos" ( como se o ser fosse uma imanência ).
faz falta uma reedição do "Guia da Rapariga de Hoje".
Bj.
C (EN)