terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Why not... again?!

Há nos dias de algumas mulheres horas mortas de esperança. Há nos dias dessas tantas outras esperas por cumprir. E a tempos se lhes prova que há por vir o que nem sonhado está. Há nos meses do estio um querer maior. E nos outros também. Mas quando passam todos e novos já despontam, há silêncios que se quebram e palavras que as alagam. E há no tanto que quiseram uma queda sem parar. E nem mais nada a salvar. Até que imita a vida o sonho. E nos dias dessas mesmas há violetas por abrir e perfeitos para amar. Há alegrias por regar. E nada mais a separar. De um pouco amanhecer, é de luto que se erguem. Mas despidas dele todo, há nos dias de algumas mulheres milagres por acontecer. E nos de alguns homens milagres por fazer.

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