Ontem fui ao circo. Eu, mais seis pessoas que foram comigo, mais umas pouco mais que outras tantas que também apareceram. Tive pena, outra vez, de estar num cenário vazio. Palhaços a fazer rir dois ou três pequenos e truques de magia para me espantarem a mim e a outro. Ri-me, como sempre. Rio-me, às vezes, até da lógica atrapalhação e técnica amadora destes circos menores. Depois, fechei o sorriso, para abri-lo novamente, maior. São maiores. Maiores é que eles são, que fazem circo assim. Vivem assim. Sobretudo, dão cartas na arte de ser contente, mesmo quando me parece que, lá no fundo, lhes deve apetecer desistir.segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Circo
Ontem fui ao circo. Eu, mais seis pessoas que foram comigo, mais umas pouco mais que outras tantas que também apareceram. Tive pena, outra vez, de estar num cenário vazio. Palhaços a fazer rir dois ou três pequenos e truques de magia para me espantarem a mim e a outro. Ri-me, como sempre. Rio-me, às vezes, até da lógica atrapalhação e técnica amadora destes circos menores. Depois, fechei o sorriso, para abri-lo novamente, maior. São maiores. Maiores é que eles são, que fazem circo assim. Vivem assim. Sobretudo, dão cartas na arte de ser contente, mesmo quando me parece que, lá no fundo, lhes deve apetecer desistir.
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