domingo, 28 de fevereiro de 2016

Sobre o cartaz

Usaram o argumento do cartaz, comigo, numa aula sobre relações familiares duradouras com crianças, há cerca de uma semana. Talvez a criatura fosse do BE. Não altura, não percebi. Não o disse por piada. Deu-me o exemplo, como se falasse sério. Passei por cima, relembrando-lhe que só discutia a coisa na base do jurídico. Depois, esta semana, o cartaz. Quanto a ele, de resto, só lamento. Mas só lamento mesmo. Não me ocorre ocupar-me mais com isso. Não foi feliz. Não teve piada. De qualquer modo, acho que não merecia tanto alarido. Aliás, o alarido cumpre, na minha opinião, metade do que pretendiam com aquilo. Não dou para o peditório. Não os levo suficientemente a sério para isso. E não me ofende a fé quem quer. Têm uma missão: ser fracturantes, sobre tudo, sobre todos, custe o que custar. Há alturas em que se perdem. Estar sempre a inventar temas fracturantes deve cansar. 

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