quarta-feira, 26 de junho de 2013

Mano

Era meia noite quando me aqui apareceram, a pedir um chazinho. Pus a mesa em menos de nada, dispus-lhes bolachinhas e biscoitos e chá branco a acompanhar (o preferido dos meus homens). Muito mel, muita risada, eu morta de sono e eles para as curvas, que comemoravam 7 meses de namoro e mimimi. Depois o mano fez o número do ciumento, perguntou-me se ainda era o meu preferido do mundo, agarrou-se a mim e fez-se mimento como nunca. A S. deixou escapar que o mano só tem preocupações de não me ver magoada, mas que, no fundo, no fundo, no fundo, está feliz, por me ver feliz. Parece que ultimamente não faz outra vida senão dizer que me adora e que sou a mais espectacular das criaturas do seu reino. O meu mano é assim. Oh pessoa mais especial do mundo... Coisa mais melhor tão boa calhar-me em sorte viver a vida contigo, meu pequenino. 

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