Balas de carne de porco para aterrorizar muçulmanos
Um fabricante de armas americano produz balas cobertas de carne de porco, como forma de dissuadir potenciais terroristas islâmicos, atemorizados pelo pecado.
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Se há coisa para que desde cedo me percebi pouco talhada foi para discussões sobre o médio Oriente, muçulmanos e mimimi. Faço uma grande confusão, chego a uma altura em que já não consigo dar razão a nenhum e não empatizo particularmente com as reivindicações feitas à custa de radicalismos. Vai daí, nem sei se lhe gabe a criatividade, se me anule, em humilde insignificância, perante este processo horribilis de perda de bom senso que teima em contaminar o Mundo. Sempre me ensinaram que o Mundo não se muda e que a grande obra do ser humano é não mudar (para pior) com o Mundo. Anda tudo invertido. Ao almoço assisti, num dos programas da manhã, daqueles mais fatelas, já nem sei se foi no Goucha ou na Júlia, ao relato de um viúvo homossexual que viu recusada a missa de corpo presente ao seu marido pelo pároco da zona. Há um tipo na Austrália que diz que descobriu uma maneira de se tornar imortal. Aqui há dias, mandaram-nos comer anémonas. A Dilma lembrou-se agora que se calhar tem dinheiro para a educação, para a saúde e para os transportes. Anda tudo doido... É pena, que isto até tinha potencial. Este mundo, levado às direitas, quer-me cá parecer, dava para a malta ser toda feliz a valer. Assim, bem, assim cabe-nos ir escapando, por entre os pingos da chuva e as avalanches de estupidez natural... em busca dessa serenidade boa de termos a noção que fizemos, pelo menos nós, o melhor possível.
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