Tenho de escrever um post a repor a verdade sobre o filme de ontem. Para já, informo, a pedido de várias famílias, que o filme não era nem pornográfico, nem erótico. Não sei como, mas dou-me com esta malta estudada e eles garantem que é, no máximo, soft porno. Vendo-a como a comprei, porque não sei bem o que é que ficou por ver, mas está bem, seja. O título é Lie with Me. E, depois de ver o trailer, começo, finalmente, a acreditar que o melhor melhor amigo foi mesmo engrupido. Visto assim até parece fofinho. Mas pronto, informo que nisto se esgotam as cenas decentes.
Se, por um lado, me pedem que vos dê estes elementos, por outro, afirmam-se desiludidos com a minha fraca abordagem ao tema aqui no blog. Esforça-se uma pessoa por lhes manter a reputação com algum crédito e a paga é disto: desilusão. E insistem, quais crianças fazedoras de asneiras incontidas mas por descobrir, que "afinal, mas afinal, mas então afinal..." e que ninguém dormiu e mimimi. Não lhes posso dar conversa. Fossem vulgares e andavam ainda agora a mandar piadas uns aos outros. Tudo tão denso como a história, mas reduzido embora aos clássicos brocados "O que tu queres sei eu" ou "Gostas pouco, gostas". Esta gente não é normal. E eu dou-me com eles. Tenho momentos de absoluto histerismo por me aperceber do que a vida me guardava. Os meus amigos são pessoas que enganam. Quem os vir na rua, acha tudo normal. Mas não. Em casa transformam-se. E, misturados uns com os outros, vêem soft porno enquanto terminam umas alegações, se for preciso. São perigosos. São capazes de amanhã fazer um ar desentendido e tudo, se lhes falarem neste assunto. Falsos sonsos, ah pois.
E por hoje é só, que ainda não consigo repor a verdade toda.
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