Reza a história da minha aldeia que, há cerca de sessenta anos, uma jovem humilde se terá apaixonado por um rapaz abastado, filho, já à data, de um empresário com expansão internacional. Faminta de amor verdadeiro e alvo da chacota do seu principe e de quase todos os rapazes da aldeia, a jovem terá escrito este verso, em carta entregue em mão, mas insensivelmente difundida:
Se tu m'amasses
com'eu t'amo
tu t'acharias
com'eu m'acho
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