G. e pequena R. lamuriam-se. Ele não sabe do relógio, ela, pronto. Pequena R. sugere-lhe que ate um cordel à perna de uma cadeira, que lá na terra lhe garantem que isso faz aparecer o que se sumiu. G., cheio de mimo na voz, pergunta: "Então e tu, catraia? O que vamos fazer contigo?" Afiança-lhe pequena R.: "Vamos desatar os nós todos que haja por aí nas pernas das minhas cadeiras!!!"
E rimo-nos muito.
Despediu-se a chamar-me zé toina e inútil (preciso acabar a minha parte num artigo conjunto), mas sei bem que me adora daqui até à lua e voltar infinitas vezes :)
Claro... porque é teu! ;)
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