soalho nas casas, lareiras acesas, flores brinco de princesa, relógios silenciosos, sombras mate e cremes fluidos, sabrinas redondas à frente, rúcula, paredes envidraçadas, calçada portuguesa, unhas rentes pintadas, romãs doces, café quente, chapéus de aba larga e anos 20, vestidos rodados, luzes quentinhas, fotografias a preto e branco, pisa papéis transparentes, perfumes florais fresquinhos, hortenses brancas, aulas participadas, estradas largas, móveis antigos, ervas de infusão, cheiro de terra molhada, bicicletas com cesto, mantas quentinhas, cinturas subidas, músicas cheias, poemas ditos pela Betânia, carteiras de mão ou à tiracolo, abraços demorados, cabelos brilhantes, pulseiras de aro, tapetes pesados, conversas banais, fantasias e arraiais, bolos mal cozidos, globos de natal, caixas de música com bailarinas, botões bem pregados, histórias antigas, livros explorados, aguarelas pastel, blocos de apontamentos, guardanapos de pano, artigos meus publicados, candeeiros de pé, cadeiras de baloiço, brincos grandes e coloridos, cestos de costura, ouvir e falar italiano, batons pêssego, cor de rosinha, gavetas perfumadas, árvores de Natal cheias, anjinhos papudos, postais em papel, cartas escritas à mão, músicas dos antigos Festivais da Canção, bombazine miúda, poesias completas, crianças desdentadas, bébés que chucham no dedo, fitas e cordéis, sobremesas de colher, tectos trabalhados, presépios, alianças de casamento clássicas, gargalhadas com lágrimas, manhãs na cama, desembrulhar presentes, pessoas felizes.
Não gosto de meias de vidro. Nada.
E eu de Mini-Meia! Como já escrevi num post! Acho-as a coisa menos sexy que pode existir!
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