a minha tarde de Domingo reservava-me uma constatação que só pode deixar-me profundamente decepcionada.
Posso levar algum tempo a perceber que estão a levar pouco a sério os trabalhos a que se propõem, mas, regra geral, acabo por me aperceber a tempo.
Sugiro-lhe que leia com atenção os meus comentários.
Não poderei aceitar este trabalho. Ou melhor, antecipo-lhe que o reprovarei caso decida entregá-lo tal como está (uma ode ao plágio). Pode repensar a forma como assume a tarefa de concluir a sua pós graduação e apresentar-me um trabalho FEITO POR SI, agora ou em Dezembro. É condição imprescindível para que me mantenha como sua orientadora. Caso prefira, pode, naturalmente, procurar outra pessoa.
Cumprimentos,
Pequena R.
Há três coisas nisto que concorrem para o estado de nervos em que me encontro: o tanto de tempo que perdi, o facto de tentarem enganar-me e tratar-se de alguém que lá no trabalho até deve ter posição para mandar bitaites sobre ética, honestidade, valores e mimimi. Fico enervada e triste. Desacredito-me mais um bocadinho na espécie humana sempre que uma coisa destas acontece.
Há três coisas nisto que concorrem para o estado de nervos em que me encontro: o tanto de tempo que perdi, o facto de tentarem enganar-me e tratar-se de alguém que lá no trabalho até deve ter posição para mandar bitaites sobre ética, honestidade, valores e mimimi. Fico enervada e triste. Desacredito-me mais um bocadinho na espécie humana sempre que uma coisa destas acontece.
Depois do Relvas para mim tudo é normal. Conheço tantos casos iguais!
ResponderEliminar