Ontem, acabei a noite com a minha Raquel, ao som de música da boa e num ambiente quentinho de gente animada. Matei saudades, fartámo-nos de conversar, conheci gente simpática e tive palpitações cardíacas das felizes quando percebi que estava no aniversário do Busto, devidamente acompanhado do Bruno Aleixo. Esta coisa de me dar com quem é tu cá-tu lá com famosos tem muito que se lhe diga. Recuperei a custo cruzar-me com dignos representantes da mui ilustre e adorada Pitagórica e confirmei que com a Raquel é certo e sabido que há aventura rodoviária. Se em Lisboa fizemos o circuito "Bar aberto", em Coimbra fomos (mesmo) matar saudades ao Retail de Eiras para seguir da Conchada para a Solum. De caminho, passámos pelo Ingote, que as emoções não são para adiar. Depois de a fazer prometer desconsiderar o caos da sala, disse-lhe "Bem vinda" e pus a água do chá a aquecer. Preguei-lhe uma seca que só não foi de meia noite porque já eram três da manhã a ver fotos e o filme dos 30 e ouvi, embevecida, as aventuras de uma avó especial. A minha Raquel, se outros não existissem, seria já motivo bastante para assinalar 2011 no calendário como um ano que valeu a pena. Ahhhhh. Foi tão bom!
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