Alguém me explique como se eu fosse muito burra o que leva uma mulher que sabe que o marido a trai a sentar-se calmamente com ele e optar por, com paciência, pedir-lhe só que seja discreto.
Cá a mim que não percebo nada disso parece-me comodismo, o não querer meter tudo em jogo, o não querer dar uma volta de 180º na vidinha cómoda e pacata. Há coisas/pessoas/atitudes que nunca vou entender...
não posso crer... normalmente aparece nos filmes... e é sempre por: - ele ser rico - ela viver às custas dele... - ela ter outra pessoa também. - ela não gostar de fazer o amor...
Phyxsius, antes tivesse visto isto num dos programas da tarde, antes tivesse sido assim, meu amigo! Mas não. É gente de carne e osso que se cruza connosco todos os dias e sai à rua como nós (há dias em que consegue até sair com melhor ar que nós, vê lá tu!).
Entretanto: ele não é rico, ela não precisa de viver à custa dele (pode dar ao slide, entenda-se) ele não é nenhuma estampa ela não tem outra pessoa fazem sexo (recuso-me a chamar-lhe amor, desculpem lá...)
P.... acho que talvez andes lá perto! Mas, ainda assim, custa-me entender... MUITO.
Ah... e, em conclusão, ainda que ele fosse lindo de cair para o lado e o dinheiro todo da conta não coubesse no estacionamento do Fórum... e ela fosse feia de ter dó e não ganhasse nem o rendimento mínimo... não entenderia.
Mas pronto... devo ser eu... que ando em maré de pouca tolerância a escroques.
Não é nada comigo e de cada há dias em que só me apetece abaná-la a ela e partir-lhe uma cadeira na cabeça a ele... portanto... eu ando um bocado agressiva!
E para quem sabe do que falo... a sério... não continuem a insultar a minha inteligência dizendo que há mulheres que são educadas para ser assim... O fatalismo civilizacional não pode justificar tudo...
Neste planeta há de tudo, acontece. Eu sou sempre da opinião que não precisamos de compreender nem de analisar, muito menos de julgar, o que simplesmente não é da nossa conta.
Minha Raquel, eu concordo inteiramente contigo! Com um mas. Quando conhecemos as pessoas e gostamos delas, é muito difícil que as coisas não passem, inevitavelmente, a ser um bocadinho da nossa conta! Beijinhos e saudadinhas*
Cá a mim que não percebo nada disso parece-me comodismo, o não querer meter tudo em jogo, o não querer dar uma volta de 180º na vidinha cómoda e pacata. Há coisas/pessoas/atitudes que nunca vou entender...
ResponderEliminarnão posso crer... normalmente aparece nos filmes... e é sempre por:
ResponderEliminar- ele ser rico
- ela viver às custas dele...
- ela ter outra pessoa também.
- ela não gostar de fazer o amor...
...
Enfim.
Muita falta de amor próprio. :(
ResponderEliminarAndas a ver os programas televisivos da tarde? :p
ResponderEliminarPhyxsius, antes tivesse visto isto num dos programas da tarde, antes tivesse sido assim, meu amigo! Mas não. É gente de carne e osso que se cruza connosco todos os dias e sai à rua como nós (há dias em que consegue até sair com melhor ar que nós, vê lá tu!).
ResponderEliminarEntretanto:
ele não é rico,
ela não precisa de viver à custa dele (pode dar ao slide, entenda-se)
ele não é nenhuma estampa
ela não tem outra pessoa
fazem sexo (recuso-me a chamar-lhe amor, desculpem lá...)
P.... acho que talvez andes lá perto! Mas, ainda assim, custa-me entender... MUITO.
Ah... e, em conclusão, ainda que ele fosse lindo de cair para o lado e o dinheiro todo da conta não coubesse no estacionamento do Fórum... e ela fosse feia de ter dó e não ganhasse nem o rendimento mínimo... não entenderia.
Mas pronto... devo ser eu... que ando em maré de pouca tolerância a escroques.
Não é nada comigo e de cada há dias em que só me apetece abaná-la a ela e partir-lhe uma cadeira na cabeça a ele... portanto... eu ando um bocado agressiva!
Beijos*
E para quem sabe do que falo... a sério... não continuem a insultar a minha inteligência dizendo que há mulheres que são educadas para ser assim...
ResponderEliminarO fatalismo civilizacional não pode justificar tudo...
Neste planeta há de tudo, acontece. Eu sou sempre da opinião que não precisamos de compreender nem de analisar, muito menos de julgar, o que simplesmente não é da nossa conta.
ResponderEliminarMinha Raquel, eu concordo inteiramente contigo! Com um mas. Quando conhecemos as pessoas e gostamos delas, é muito difícil que as coisas não passem, inevitavelmente, a ser um bocadinho da nossa conta! Beijinhos e saudadinhas*
ResponderEliminarsaudadinhas! milhares de saudadinhas! :)
ResponderEliminaras contas para pagar..
ResponderEliminarerva doce