Durante anos tive a ilusão de acreditar que quem te liga ao primeiro minuto do ano ou à meia noite do Natal te tem na vida como indispensável. Importante, muito, mesmo muito importante. Depois descobri que não. Mas nem isso me deixa não comover quando alguém me diz " E sabes que fui a primeira pessoa a quem ligou no ano?!". Pois. As histórias não têm de ser todas iguais, não é?!
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