Passámos a manhã a puxar muito pela cabeça para compor, substancialmente, uma coisa mesmo muito importante, de um tema particularmente sensível, com histórias absolutamente devastadoras. Acho que por volta das 11h da manhã teremos chegado a deitar fumo pelas orelhas, ali para os lados da Sé Velha. Quando, perto já da uma, acabámos, olhámos uns para os outros e, quase à sorte, decidimos quem ficava incumbido da tarefa de formatação. Eu e a minha companhia, posso garantir-vos, quase chorámos. Com lágrimas, mesmo. Vai começar tudo outra vez... ODEIO de morte questionários com milhentas sub categorias e adaptáveis a bases de dados. ODEIO. À minha mínima intervenção, aquela porcaria desformata-se toda. Sou uma rapariga das letras, dos textos corridos, das alegações sem espartilho. ODEIO cruzes e quadradinhos e pontinhos e alíneas de alíneas de alíneas de alíneas. ODEIO. ODEIO. ODEIO. Só me apetece fazer os números à mão, pá.
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