A morte é, quase sempre, uma coisa estúpida. Ridiculamente, são muito mais as vezes em que a morte não passa disso, de uma coisa estúpida, por inesperada, por precoce, por traiçoeira de sonhos e projectos e de uma vida que não se cumpre. Raramente a morte surge num tempo adequado para que ganhe honras no palco ou como alívio. Mas há mortes que conseguem desafiar ainda mais a lógica e a vida do que as mortes estúpidas. São as mortes mesmo, mesmo estúpidas. Como esta, do Bernardo Sassetti.
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