No domingo à noite, inesperadamente, adoeci. Nada grave, mas comecei a sentir-me mal, mesmo mal, cada vez pior. O meu homem, cheio de paciência, levantou-se as vezes que foram precisas, fez-me chá, aqueceu-me uma botija de água quente, "obrigou-me" a comer uma bolachinha e ainda, de bónus, se pôs, sentado na beira da cama, do meu lado, a contar piadas e a fazer disparates. Depois adormeci com festinhas no cabelo. E juro, acredito que, tudo junto, foi, pelo menos, meia cura.
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