Eu comecei a escrever um texto aqui no blog. Falava da minha repulsa por ela, tinha sugestões para quem precisar de penitenciar-se por ter comprado ou, pior ainda, lido algum livro da criatura (Eu li... era adolescente e queria saber que fenómeno era aquele. Li o primeiro. Depois comecei o segundo e vi que aquilo eram páginas em que a senhora se limita a baralhar as palavras e fazer com que lhe saia o mesmo e... desisti. Pelos vistos há quem fale em auto-plágio. Eu acho que é uma palavra demasiado chique para lhe chamar básica e portanto não subscrevo. Tenho pena que ela se ache. Tenho ainda mais pena que haja quem lhe legitime que ela continue a achar-se, mas pronto, optei por, simplesmente, desistir. Matá-la era pecado e bater-lhe soava-me a pouco.), e explicava-lhe, pacientemente e com linguagem simples, o que são os impostos. Por fim, com bons modos, destruía-lhe o castelo e provava-lhe, por A mais B, que não é esperto confiar cegamente na malta que vai para a política. Mas entretanto encontrei este texto e este vídeo e descobri que podia poupar-me a outros esforços, inúteis por sinal. Ela não iria entender e não. Não é burra, nem tem necessidades educativas especiais. Alinho com o Bruno Nogueira e acho mesmo que há ali um vazio cerebral que a impede de fazer melhor. Coitadinha.
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