segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Natal

Não, não venho (ainda) dar-vos uma extensa lista de coisas giras e que me apetece muito ter. Desta vez, venho convidar-vos a terem um Natal muito melhor que de costume. Toda a gente sabe que sou perita em episódios dignos de relato piadético quando me dá para comprar presentes de Natal para pessoínhas pequeninas e que não conheço. Apesar de tudo, não desisto, e continuo a achar que o Natal faz mesmo mais sentido assim. Desta vez, não venho falar-vos, porém, dos Anjinhos do Exército da Salvação. Acho bem que continuem a participar nas iniciativas deles e de todos os que entenderem, mas hoje venho falar-vos de um projecto que conheci de muito perto, vi com os meus próprios olhos, toquei com os meus próprios dedos. Um projecto cheio de gente boa e que me emocionou. Está longe, se não, talvez os visitasse mais vezes. Recebe, ao que sei, muitas vezes, o lixo que as pessoas querem tirar de casa, e isso é feio. Recebe brinquedos mutilados e roupas que não dão sequer para pano de chão. Vai daí, do que se precisa neste Natal é de... bom senso. E bom senso é coisa não vos falta. São os meus seguidores e são os melhores do mundo. Eu bem sei. Em breve, darei aqui conta de uma lista de coisas que fazem muita falta e comunicarei a morada para onde poderão enviar os vossos contributos. Por agora, peço-vos que, ao passarem por Massamá, deixem para lá a casa do Primeiro, que não interessa nada, e parem é em frente à quinta da casa cor de rosa. Peçam para entrar. Se forem por bem, deverão ser muito bem recebidos. E venham de lá riquíssimos. Há gente fantástica. Há casas fantásticas. Há vidas melhores quando se cruzam com gente assim, numa casa daquelas. Vão por mim. E levem qualquer coisinha. E vontade de ajudar. Muita vontade.

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