Há um tipo de gajo por quem eu não me apaixono. É o gajo do tipo cansativo. O gajo que me escreve uma coisa assim.
"A teoria dos determinantes da insignificância na problematificação da vida para que depois a problematizemos a fim de a simplificar num sistema problemático suficientemente simples e serenamente compreensível já era defendida no século passado na Faculdade de Direito de Coimbra e foi analogicamente redensificada nesta nossa troca de votos de um feliz ano. Na verdade, um desejo pessoa a pessoa de que seja feliz independentemente do ano, afinal também ele um determinante da insignificância."
Até fiquei com dores de cabeça.
Já eu, gosto bastante dessa abordagem.
ResponderEliminarMedo! ;)
ResponderEliminar