Tenho uma paixão por varinhas de condão. São a coisa mais princesa que há e a verdade é que eu acho que hoje as meninas são pouco princesas. Vêem-se crianças de três ou quatro anos vestidas como se fossem adolescentes, com cortes de cabelo pouco amigos de meninice e mais ávidas de ipads que de varinhas de condão ou legos ou puzzles ou livros de encaixes ou cozinhas de brincar ou mini vassouras ou aventais com rendinhas ou carrinhos com nenucos. Acontece que me perco por coisas para miúdos. Principalmente para meninas. A bem dizer, eu própria continuo a adorar quase tudo aquilo e só não peço igual para mim por vergonha na cara (estou a exagerar, vá, mas gosto!). Não tenho sobrinhas. O mano é bem mais novo e, por isso, não há cá sobrinhos, que há ainda muito caminho para fazer antes de apostar na descendência. Vingo-me nas compras de Natal e aniversário e outras para as afilhadas, mas faltava-me, neste momento, alguém naquela idade em que tem sentido dar varinhas de condão. Hoje, não resisti. É cor de rosinha e brilha. Não é nada de especial, mas tem o bom ar das varinhas de condão. Em forma de coração. E pronto. É o primeiro mimo para a Nô. Já disse que não tinha sobrinhas?!
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