Se há coisa que eu não entendo é a velha história, repetida ad nauseam, dos homens que querem, fantasiam, sonham e desejam momentos íntimos novos com todas as suas forças, mas optam por concretizá-los, não com a mulher, a companheira ou a namorada, mas sim com qualquer outra mulher a que não os una, dizem eles, amor. Não entendo. Parece que lhes assiste a má convicção de que as suas se quebrarão em actividades de renovado vigor. Não entendo. Não aprecio. Gosto pouco de os reconhecer incapazes de aceitar que cada uma de nós é aquilo que bem entender, consoante o momento e a pessoa com quem o partilha. Tenho dito.
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