Fiz novamente o alisamento da Purah. O meu cabelo aguentou muito bem nos primeiros seis meses e desde aí que ando, de dia em dia, para marcar uma nova sessão. Mas consome-me aquela manhã que se passa alapada numa cadeira de um cabeleireiro, a ver a vida a passar, enquanto, como diz o meu homem, nos levam o cabelo ao forno para o esticamento. Vale muito a pena, mas cansa a beleza. Na quarta, lá fui, armada de livros de trabalho e de lazer, disposta a ficar quatro horas sentada. Correu bem. Está novamente lambido que é uma categoria. Tenho a carteira mais leve um bocado, mas pronto, não se pode querer tudo. No sábado, cobri as brancas, essas cabras que teimam em denunciar que já não caminho para nova, e cortei a juba. É a primeira vez em muitos anos que não tenho o cabelo escadeado. Está cortado direito, direito, direito. Pelos ombros. Ou seja, foi bem um palmo a ir à vidinha... Estava a precisar. Mas enfim, isto tudo para dizer que sim, virei uma fã dos alisamentos. Não há nada como acordar penteada!
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