sexta-feira, 5 de abril de 2013

E é assim...

Depois de gastar 10 cartões de 100 fotocópias, de digitalizar mais 26 artigos, de actualizar a minha lista de must have de livros para a tese (Coimbra Editora, Almedina, Fnac, Amazon, Unilibro, anyone?! Posso pôr que a coisa se deu com o vosso mais alto patrocínio se começarem a fazer-me chegar encomendas a casa...), de ter conseguido fazer o técnico das fotocopiadoras deslocar-se três vezes em dois dias à Universidade e de o senhor do Bar já saber que de manhã é um sumo de laranja natural e um pão torrado com manteiga e depois de almoço um descafeinado (em água, não em leite), acho que posso ir dar uma volta pela cidade e arrumar com calma as coisas para partir amanhã pela fresca. Foi assim. Foi um bocado angustiante (estou a ficar uma mariquinhas pé de salsa e custa-me andar sozinha pelo mundo), mas foi proveitoso. Cheguei à brilhante conclusão que para trabalhar na tese se calhar não posso estar por Coimbra, porque quando olho para a minha agenda da próxima semana já percebo que não terei tempo para mais nada se não para aulas e nicas. É a vida. A ver se um dia destes páro por outro lado qualquer. Levo na mala uma folha que atesta que não vim laurear a pevide e que me fartei de trabalhar, conhecendo neste momento de trás para a frente a biblioteca da Faculdade que me acolheu e a Central.

De resto, a Comercial é a maior! Ainda consigo apanhá-la aqui. Hoje de manhã, quando vinha a vir para o Campus, no rádio do meu carro soava o mais recente êxito do Vasco Palmeirim. É lindo. Continuo a achar que há marosca nesta demissão, mas pelo menos não temos mais de lhe chamar Ministro. Relvas... o menino deu à sola!

Nota breve: Para terem uma ideia de como é difícil lidar com as minhas pessoas...

Mensagem do N. de ontem à tarde:

"Vamos lanchar ao Moinho Velho?!"

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