Desmontei a rede da varanda. E a espreguiçadeira. Limpei tudo. Pus numa caixa, na garagem. Tenho a máquina a lavar almofadas e mantas da rua de empreitada. Se somar os dedos das mãos e dos pés, sobram dedos para contar as vezes que lá me deitei. Para o ano há mais. Sem ressentimentos. São Pedro, tu sabes que eu já não podia com o calor. Não adoro a chuva nos dias em que tenho de sair de casa, mas, de resto, estás lá... é isto mesmo!
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