A execução sumária do líder líbio a que assistimos ontem pelas televisões (há quem a desminta) mostra-nos do que são capazes os homens que odeiam. E são capazes de coisas muito más. Como, por exemplo, tornarem-se semelhantes aos odiados. E hoje, dia em que terei de falar durante horas do fim das penas, pergunto-me, inevitavelmente, se a lei de talião é mesmo para desconsiderar.
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