Tenho por ti o fascínio das crianças a descobrirem as maravilhas do mundo. Como se os teus poderes curativos te insinuassem na rota da paz que se procura a vida inteira. É talvez por isso que te estranho quando me acenas, impaciente, com uma urgência de quem conhece afinal muito pouco. Dá-me tempo. Não sei ainda, dentro de mim, equilibrar assim a tua pressa e o teu vagar, o teu acordar do passado e a tua vertigem de futuro. Tem calma. És o tempo, bolas. Deves saber como fazer isso.
Muito bonito!
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